Opus Dei

Não precisei aprender a perdoar, porque o Senhor me ensinou a amar.

Esse desalento, porquê? Pelas tuas misérias? Pelas tuas derrotas, às vezes contínuas? Por uma queda grande, grande, que não esperavas?

O Papa em 2016 convocou algumas audiências especiais a propósito do Ano da Misericórdia. Na de 30 de abril lembrava que "Jubileu da Misericórdia é para todos um tempo favorável para descobrir a necessidade da ternura e proximidade do Pai e retornar a Ele com todo o coração."

A arte de conviver está relacionada com a capacidade de pedir perdão e perdoar. Somos todos fracos e caímos com frequência. Temos de nos ajudar a nos levantarmos sempre. Conseguimos isso, muitas vezes, por meio do perdão.

O Papa Francisco afirma que estas palavras são mais fáceis de dizer do que pôr em prática, mas que são absolutamente necessárias. São palavras vinculadas à boa educação, no seu sentido genuíno de respeito e desejo do bem, longe de qualquer hipocrisia e duplicidade.

José Villela sofreu um acidente que o deixou paraplégico aos 23 anos. Hoje tem 30, é médico psiquiatra e aqui fala sobre caminhões caídos do céu, a dor, a luta e o perdão.

Nesta quarta-feira, o Papa iniciou a catequese comentando a reação dos convidados de Simão ao ver Jesus perdoar a pecadora, um gesto considerado ‘escandaloso’, passagem presente no capítulo 7 do Evangelho de São Lucas.

Apesar da catástrofe que ocorreu em agosto de 1945, o Japão pôde ir para a frente graças às virtudes humanas dos seus cidadãos. Este trecho do livro "As cerejeiras em flor" narra as recordações familiares de uma supernumerária do Opus Dei.

Esta novena a São Josemaria, que nos leva a meditar em textos escritos pelo fundador do Opus Dei, é para pedir a Deus que nos permita alcançar a graça de saber perdoar.

Na Audiência Geral desta quarta-feira o Papa Francisco comentou sobre os pilares da convivência fraterna: o perdão e a doação.