María José, Espanha: “Para mim, ajudar os outros é devolver o que recebi”
María José é advogada e mora com o seu marido e filho em Madri. Desde o retorno do regime talibã ao Afeganistão, em agosto de 2021, ela tem ajudado mulheres do Afeganistão a encontrar asilo na Espanha. Começando com apenas algumas, hoje é uma rede que apoia 110 famílias. “Rezar ajuda a integrar cada aspecto do meu dia”, comenta. A sua fé a se comprometer a melhorar, por meio de seu trabalho, a realidade ao seu redor.
Eva, Espanha: “Descobri que minha vocação é transformar casas em lares”.
Eu me chamo Eva Burniol, sou do distrito de Horta, em Barcelona, e sou numerária auxiliar. Tenho 34 anos e adoro as montanhas, correr.... É uma ótima maneira de descontrair, me relaxa. Gosto muito da natureza. Gosto de ler, escrever, sair com os amigos... A questão da moda, não sei, manter-me atualizada com tudo. Preciso de mais tempo!
Javier, Espanha: “Decidi com alegria e nunca me arrependi”
Javier descobriu o Opus Dei aos 17 anos e tomou a decisão de se tornar numerário com convicção e liberdade. No entanto, a vida o levou por um caminho diferente, demonstrando que as decisões, mesmo que mudem, sempre deixam lições valiosas a serem aprendidas.
Mónica, Bolívia: “Cada mudança que a vida traz é uma nova oportunidade para crescer”
Mónica nasceu em Cochabamba, numa família que representava "o Arco-Íris da Bolívia", pois o pai era de La Paz e a mãe, de Santa Cruz. Estudou na Escola Alemã e depois em Buenos Aires, o curso de Agronomia. Dedicou-se a projetos de desenvolvimento e à docência, e enfatiza que a sua especialidade é "mudar", pois a sua vida tem sido marcada por diversas oportunidades e situações profissionais variadas.
Andy, Argentina: “Levo comigo o espírito da Obra para onde for e em qualquer circunstância”
Andy é de Salta (Argentina) e estudou Gastronomia. Depois de ter morado e trabalhado muitos anos em Buenos Aires, recentemente decidiu regressar à sua cidade natal para cuidar do sobrinho: “compreendi que era necessária e que não podia atuar com indiferença, podendo ajudar”, afirma.
Mercè, Espanha: “É a vida dela, não a minha”
Mercè nunca imaginou que sua filha Laura entraria para o Opus Dei. No começo, foi um drama, cheio de dúvidas e medos. Mas, com o tempo, ela aprendeu que a felicidade da filha era a única coisa que realmente importava.
Sandra, Espanha: Vivi 22 anos convencida de que Deus não existia
Sandra não tinha fé quando entrou pela primeira vez em um centro da Obra, onde foi convidada por uma amiga. Hoje, quinze anos depois, ela é adscrita e conta o processo de seu encontro com Deus, em quem descobriu a experiência da paternidade.
Tiago, Portugal: “Tento aproveitar a vida ao máximo”
Tiago é engenheiro mecânico, nasceu no Porto (Portugal), e adora automobilismo. Com 20 anos perdeu o avô, e isso o levou a questionar-se sobre várias coisas. Um amigo falou com ele sobre o Opus Dei. Descobrir a oração foi o início de um caminho que o levou a discernir a sua vocação à Obra como numerário.
Ilona, Finlândia: “Gosto de pensar em mim como alguém que tem sisu”
“Sisu” é uma palavra finlandesa que significa perseverança, coragem ou determinação. Ilona é um bom exemplo desse conceito: nascida em um país onde os católicos são uma minoria, ela sonha em mudar o mundo por meio de seu trabalho na área acadêmica. “Eu abordo a polarização a partir de uma perspectiva estatística, com dados. Nem tudo é preto e branco”.
Minha história. O Opus Dei em primeira pessoa
Não existem duas pessoas iguais. Também não existem duas vidas idênticas. O Opus Dei é cada pessoa que encarna esse carisma, repete frequentemente o Prelado. “Minha história” é um mosaico de rostos dos cinco continentes que contam as suas vidas a partir do encontro com a Obra.