Jillian, Singapura: “Minha forma de ver as coisas mudou”
Jillian tem 26 anos e é de Singapura. Atraída pela alegria que via nos outros, encontrou sua vocação no Opus Dei. “Vejo a vida com novos olhos, encontrando Deus no trabalho diário e nos simples atos de amor”.
Anita, Chile: “a Obra continuou sendo minha família”
Ana María Cordero, Anita, foi numerária auxiliar por muitos anos. Depois de um tempo considerando na oração, percebeu que aquele não era o seu caminho, mas sempre sentiu que as portas estavam abertas para voltar aos meios de formação.
Coral, Bolívia: “Eu queria estudar gastronomia, mas encontrei algo mais”
Coral sonhava com a gastronomia, mas seu caminho a levou a descobrir uma vocação mais profunda. Através de dúvidas, formação e reencontros com a fé, ela encontrou seu verdadeiro propósito.
Merce, Argentina: “Acredito que a fidelidade é felicidade”
Merce López, adscrita, encontrou na gastronomia sua profissão, mas na vocação seu propósito. Através da vida cotidiana, da fé e do trabalho em equipe, descobriu que seu caminho era marcado por algo mais profundo do que o sucesso profissional.
Laura, Valência: “Aprendi que escutar o meu coração era o mesmo que escutar Deus”
Laura tem 31 anos e mora em Valência. Aprender a rezar marcou o ritmo e o conteúdo das suas decisões. Responder à vocação de numerária foi para ela o início de um caminho que hoje percorre como administradora no Opus Dei, lugar em que conjuga a sua paixão por criar, comunicar e cuidar.
Ilona, Finlândia: “Gosto de pensar em mim como alguém que tem sisu”
“Sisu” é uma palavra finlandesa que significa perseverança, coragem ou determinação. Ilona é um bom exemplo desse conceito: nascida em um país onde os católicos são uma minoria, ela sonha em mudar o mundo por meio de seu trabalho na área acadêmica. “Eu abordo a polarização a partir de uma perspectiva estatística, com dados. Nem tudo é preto e branco”.
Dani, Bolívia: “Quem não tem exigências na vida?”
Dani se considera uma pessoa muito competitiva, que sempre aspirou a subir na vida. Agora, continua apontando bem alto, mas com outra perspectiva: “O Opus Dei significou uma mudança total na minha vida, porque me deu outra visão daquilo para que estamos aqui no mundo”.
Bek, Austrália: “Ninguém pode dizer que alcançou o topo do aprendizado de como amar as pessoas”
Rebekah, mais conhecida como Bek, é de Wollongong, na Austrália. Bek tem muitos hobbies: gosta de velejar, pintar, ler, música e cozinhar. Sua paixão pela culinária acabou se tornando sua área de desenvolvimento profissional. O objetivo de seu trabalho é garantir que as pessoas saibam que são amadas, algo que requer aprendizado contínuo: “Acho que ninguém pode dizer que alcançou o ponto máximo no aprendizado de como amar as pessoas”.
O segredo de um pedreiro
Como ser feliz? O Google apresenta 501.000.000 resultados em 0,84 segundos. Todo mundo quer saber a resposta. Juan trabalha há cinquenta anos como operário da construção, e mora na cidade de Guadalajara, México. Afirma ter encontrado a sua resposta. Este é o seu segredo.
Laura, Espanha: “Minha mãe me dizia: mas você sabe no que está se metendo?”
A história de Laura Ramió Lluch é a de uma mulher apaixonada por animais, montanhas e pesquisa, que encontrou no Opus Dei um caminho de fé e convicção pessoal, apesar da resistência inicial de sua família.










