Ilona, Finlândia: “Gosto de pensar em mim como alguém que tem sisu”
“Sisu” é uma palavra finlandesa que significa perseverança, coragem ou determinação. Ilona é um bom exemplo desse conceito: nascida em um país onde os católicos são uma minoria, ela sonha em mudar o mundo por meio de seu trabalho na área acadêmica. “Eu abordo a polarização a partir de uma perspectiva estatística, com dados. Nem tudo é preto e branco”.
Dani, Bolívia: “Quem não tem exigências na vida?”
Dani se considera uma pessoa muito competitiva, que sempre aspirou a subir na vida. Agora, continua apontando bem alto, mas com outra perspectiva: “O Opus Dei significou uma mudança total na minha vida, porque me deu outra visão daquilo para que estamos aqui no mundo”.
Bek, Austrália: “Ninguém pode dizer que alcançou o topo do aprendizado de como amar as pessoas”
Rebekah, mais conhecida como Bek, é de Wollongong, na Austrália. Bek tem muitos hobbies: gosta de velejar, pintar, ler, música e cozinhar. Sua paixão pela culinária acabou se tornando sua área de desenvolvimento profissional. O objetivo de seu trabalho é garantir que as pessoas saibam que são amadas, algo que requer aprendizado contínuo: “Acho que ninguém pode dizer que alcançou o ponto máximo no aprendizado de como amar as pessoas”.
O segredo de um pedreiro
Como ser feliz? O Google apresenta 501.000.000 resultados em 0,84 segundos. Todo mundo quer saber a resposta. Juan trabalha há cinquenta anos como operário da construção, e mora na cidade de Guadalajara, México. Afirma ter encontrado a sua resposta. Este é o seu segredo.
Laura, Espanha: “Minha mãe me dizia: mas você sabe no que está se metendo?”
A história de Laura Ramió Lluch é a de uma mulher apaixonada por animais, montanhas e pesquisa, que encontrou no Opus Dei um caminho de fé e convicção pessoal, apesar da resistência inicial de sua família.
Mónica, Bolívia: “Cada mudança que a vida traz é uma nova oportunidade para crescer”
Mónica nasceu em Cochabamba, numa família que representava "o Arco-Íris da Bolívia", pois o pai era de La Paz e a mãe, de Santa Cruz. Estudou na Escola Alemã e depois em Buenos Aires, o curso de Agronomia. Dedicou-se a projetos de desenvolvimento e à docência, e enfatiza que a sua especialidade é "mudar", pois a sua vida tem sido marcada por diversas oportunidades e situações profissionais variadas.
Pilar, Espanha: “Na Psiquiatria, a nossa radiografia é o olhar”
Pilar decidiu estudar psiquiatria porque queria mudar o mundo. Ela trabalha no Hospital Nacional para tetraplégicos e paraplégicos agudos em Toledo, onde chegam pacientes que perderam a mobilidade de um dia para o outro por causa de um acidente. Como apoiar alguém que está passando por esse tipo de luto?
Eva, Espanha: “Descobri que minha vocação é transformar casas em lares”
Eu me chamo Eva Burniol, sou do distrito de Horta, em Barcelona, e sou numerária auxiliar. Tenho 34 anos e adoro as montanhas, correr.... É uma ótima maneira de descontrair, me relaxa. Gosto muito da natureza. Gosto de ler, escrever, sair com os amigos... A questão da moda, não sei, manter-me atualizada com tudo. Preciso de mais tempo!
Mariana, Agentina: “Seguir a própria consciência é o melhor para uma instituição saudável”
Mariana é de Salta (Argentina), estudou Comunicação Social e trabalhou como fotógrafa, mas atualmente dedica-se à jardinagem. Para ela, a sua profissão é um espaço em que pode encontrar Deus em todas as situações. Também cuida da mãe, que está de cama há dois anos depois de ter sofrido um AVC.
Rosaura: “Passamos das energias à verdade de Cristo”
A conversão dos pais de Rosaura mudou radicalmente o ambiente da sua casa. Na sua família deixaram de viver uma espiritualidade new age para encontrar Cristo. Tanto ela como a mãe, que faleceu em 2024, contam o seu caminho de regresso à Igreja e a sua vocação ao Opus Dei como supernumerárias.