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Quem o acompanhou através dos Pireneus? Quem era do Opus Dei e quem não era?

Acompanharam-no sete homens. Alguns eram da sua idade – 35 anos – como José Maria Albareda que tinha pedido a admissão no Opus Dei em plena guerra civil.

Quem o ajudou a atravessar os Pirenéus? Quanto receberam por isso?

A organização que auxiliava na fuga era formada por um grupo de pessoas de Peramola (Lleida) que residiam nas zonas circunvizinhas.

Porque decidiu fugir através dos Pireneus?

Não foi uma decisão fácil. Em 1937 encontrava-se num dilema delicado.

Como viveu a sua condição de sacerdote durante a guerra?

De diversos modos, em função das circunstâncias externas, que foram várias ao longo do conflito.

Com que espécie de pessoas São Josemaria se relacionava nos começos do Opus Dei?

Relacionava-se, como sacerdote, com muitas pessoas de diversos ambientes sociais.

Qual foi a atitude do Fundador perante a Segunda República?

O Fundador do Opus Dei, face à II República, manteve uma atitude semelhante à de um elevado número de espanhóis daquela época, de tendências diversas.

Pré-história da fundação do Opus Dei (1917-1928)

Até essa data não há história do Opus Dei propriamente dita. Há uma pré-história que se identifica com a biografia do seu Fundador e que tem diversos marcos

Qual a sua atitude perante a ação de Franco durante a guerra?

Nenhuma das pessoas que conviveram com ele durante esse período recorda ter ouvido qualquer comentário sobre este aspecto, nem sequer um juízo de valor sobre o papel militar e politico de Franco.

Acreditava numa solução pela via da força?

Não era partidário da violência: “a violência não me parece apta nem para vencer, nem para convencer”, recordava.

Qual foi a sua atitude perante a revolta militar de 18 de Julho?

Como a imensa maioria dos espanhóis, São Josemaria ignorava completamente que se estava a preparar um golpe de Estado para o dia 18 de Julho.