Opus Dei

É muito importante que nunca falte o sentido vocacional do matrimônio, tanto na catequese e pregação como na consciência daqueles a quem Deus queira nesse caminho.

Quando Mané descobriu o Opus Dei na Internet, encontrou a paz e a alegria que tinha perdido. Desde então, procura “converter todos os momentos e circunstâncias da minha vida em ocasião de amar e servir”, como diz a oração de S. Josemaria.

Francheska era bailarina e estudou arquitetura. Casou com Javier, que é arquiteto e artista. Os dois se esforçam para o sucesso da família. O fato de não ter segurança no dia-a-dia é sustentado pela fé, que é o que lhes dá calma e serenidade.

Extrato do capítulo "A vocação ao Opus Dei como vocação na Igreja", escrito por Fernando Ocáriz e presente no livro "O Opus Dei na Igreja", editado pela editora Rei dos Livros (Lisboa).

“Segundo a disponibilidade habitual de cada um para se dedicar às tarefas de formação e a determinados trabalhos apostólicos do Opus Dei, os fiéis da Prelazia, varões ou mulheres, denominam-se numerários, adscritos ou supernumerários, sem formar por isto classes diversas. Esta disponibilidade depende das variadas e permanentes circunstâncias – pessoais, familiares, profissionais ou outras análogas – de cada um”.

Natasha nasceu em Leninegrado. Deus parecia-lhe como se fosse um objeto mais no Universo e assim refletia: “Existe o planeta Marte e existe também Deus”

Que mundo queremos deixar para o futuro? Deixemos um mundo com famílias. Cuidemos das famílias, porque são verdadeiras escolas do amanhã, são escolas de liberdade, são centros de humanidade. E reservemos um lugar especial nelas para a oração, pessoal e comunitária. Rezemos para que as famílias, graças a uma vida de oração e de amor, se tornem cada vez mais “laboratórios de humanização”.

São Josemaria fala a uma mãe de família da importância de que o casal esteja unido na educação dos filhos, que é uma missão dos dois.

Carlos e Marita deram aos seus filhos tudo o que eles precisam... mas não tudo o que pedem. Com pedagogia de pai e de mãe, ajudaram os filhos a serem protagonistas da sua própria felicidade, ensinando a conseguirem os meios para pagar seus gastos. Os seus filhos aprenderam a dar valor às coisas que usam e mais ainda à família que têm.

Nathalie é cooperadora e mora em uma zona rural com o seu marido e os seus 8 filhos. Ela ficou grávida de um bebê com uma doença genética e conta a sua experiência.