Algo grande e que seja amor (3): Nosso verdadeiro nome
Nós somos como somos, nem mais nem menos, e esse modo de ser nos faz idôneos para seguir o Senhor e o servir na Igreja. Este texto aprofunda sobre a chamada de Deus a cada um.
Para mim, viver é Cristo (5): A gratidão nos move a lutar
Quais são os verdadeiros motivos que movem um cristão? O que procuramos quando dizemos que queremos ser melhores? A luta deve se concentrar em Deus, não em nós, é o que nos sugere este texto.
Bom filho, bom Padre
"Quando uma pessoa conhecida, boa e querida falece, passam pela cabeça mil lembranças diferentes". Neste texto Dom Guillaume Derville conta suas recordações de Dom Javier Echevarría, e reflete sobre a marca que ele deixou em sua vida.
Os livros de Deus
Na Sagrada Escritura ouvimos a Palavra de Deus. Para ajudar-nos a compreendê-la, convém conhecer a tradição da Igreja e recorrer ao Espírito Santo.
Evangelização, proselitismo e ecumenismo
Neste artigo publicado em uma revista especializada em temas teológicos, Mons. Ocáriz explica que o proselitismo pertence à missão evangelizadora da Igreja. Para muitas pessoas a palavra tem uma conotação negativa, por isso é preciso compreender o significado desta atividade, que exclui qualquer forma de violência.
Algo grande e que seja amor (2): O que poderia ser da sua vida
O sonho de qualquer cristão é que seu nome esteja escrito no Coração de Deus. No segundo texto da série sobre a vocação – “algo grande e que seja amor” – contempla-se esta realidade.
A vida após a morte, a esperança do cristão
Nos primeiros dias do mês de novembro, milhares de pessoas visitam os cemitérios e refletem sobre as verdades eternas. O que a fé cristã afirma sobre a morte e a vida?
Algo grande e que seja amor (1): Jesus vem ao nosso encontro
Primeiro artigo de uma série sobre o discernimento vocacional, intitulada “Algo de grande e que seja amor”, porque cada homem e cada mulher estão chamados a descobrir o projeto de Deus para a própria vida.
A mediação materna de Santa Maria
A união de Maria com Cristo é a raiz mais profunda do íntimo vínculo da Virgem Santíssima com a Igreja e de sua mediação materna com a maternidade da Igreja.
Agradar a Deus
A chamada do Senhor a “ser perfeitos como o Pai celeste” consiste em viver como filhos de Deus, conscientes do valor que temos a seus olhos, ancorados na esperança e na alegria que nasce de sentirmo-nos filhos de um Pai tão bom.