Opus Dei

É hora de mudar o olhar, de passar da nostalgia à audácia, de uma fé em posição defensiva a uma fé que propõe com confiança uma visão do mundo e da vida.

Como as mães costumam fazer, Maria passa à nossa frente no caminho. Ela advinha aquilo de que necessitamos, e o prepara para nós, muitas vezes de modo tão discreto que nem sequer percebemos.

Muitas pessoas que encontraram a Cristo ou que retornaram à fé graças a um amigo descrevem a ajuda que receberam como um genuíno acompanhamento espiritual.

Todos precisamos de companheiros que, com sua conversa próxima e seu encorajamento, ajudem-nos a navegar pela vida, a serviço da “ação sempre original do Espírito Santo” em nossa alma.

“Fala, fala com o Senhor: ‘Canso-me, Senhor, não posso mais. Senhor, não consigo fazer isso. Como o farias Tu?’” (São Josemaria)

Frequentar a Eucaristia é a resposta, feita vida, à sua promessa de ficar conosco: se Ele está comigo todos os dias, eu também quero estar com Ele todos os dias.

O caminho que trilhamos junto a Deus é marcado tanto por bons momentos, como por dificuldades e sofrimentos. As práticas cristãs, que dão forma ao plano de vida, nos impulsionam e dão segurança nessa aventura. Acima de tudo, elas nos ajudam a redescobrir que o Senhor está sempre ao nosso lado.

O plano de vida espiritual não é um “sistema”, mas o compromisso de um relacionamento: de um filho com o seu Pai. E esse relacionamento é o núcleo da santidade.

Décimo texto da série “Combate, proximidade, missão”. Quando o relacionamento entre Pai e filhos, e entre gerações, adquire a forma da bênção, é possível olhar para o futuro sem medo de nada.

Quando Cristo nos alcança em sua Igreja e nos deixa tocar seu manto, a força que sai dele é a sua própria santidade. Ele nos transforma para que possamos usufruir da “largura, do comprimento, da altura e da profundidade de seu coração”.