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Obediência e Humildade

Obedecer docilmente. - Mas com inteligência, com amor e com sentido de responsabilidade, que nada têm a ver com julgar os que governam (Sulco, 372)

A Quaresma

Apresentamos, por ocasião do início da Quaresma, algumas ideias de São Josemaria para meditar nesta época do ano litúrgico.

A oração, uma conversa amorosa com Jesus

Sempre entendi a oração do cristão como uma conversa amorosa com Jesus, que não deve ser interrompida nem mesmo nos momentos em que estamos fisicamente longe do Sacrário, porque toda a nossa vida está feita de canções de amor humano à maneira divina..., e amar é coisa que podemos fazer sempre (Forja, 435).

Distrações na oração

Jesus, que as minhas distrações sejam distrações ao contrário: em vez de me lembrar do mundo quando tratar Contigo, que me lembre de Ti ao tratar das coisas do mundo (Forja, 1014).

Vigiai e orai

Quando fores orar, e não enxergares nada, e te sentires agitado e seco, este é o caminho: não penses em ti; volta antes os teus olhos para a Paixão de Cristo, nosso Redentor. Convence-te de que o Senhor também pede a cada um de nós o que pedia àqueles três Apóstolos mais íntimos, no Horto das Oliveiras: “Vigiai e orai”. (Forja 753)

Espírito de Pobreza

O espírito de pobreza, de desprendimento dos bens terrenos, redunda na eficácia do apostolado.

“Ele já nasceu”

Onde está o Rei? Não será que Jesus deseja reinar antes de tudo no coração, no teu coração? Por isso se fez Menino, porque quem há que não ame uma criança?

“Contemplar o Menino, nosso Amor, na manjedoura”

Incluímos nesta seção alguns textos de São Josemaria extraídos de uma homilia sobre o Natal. Nela anima os cristãos a tratar de perto a Jesus-Menino, “a contemplá-Lo sabendo que estamos perante um mistério”.

“Cristo diz a mim e a ti que precisa de nós”

Devoção de Natal. - Não sorrio quando te vejo fazer as montanhas de musgo do Presépio e dispor as ingênuas figuras de barro em volta da gruta. - Nunca me pareceste mais homem do que agora, que pareces uma criança. (Caminho, 557)

É Natal

O Natal nos mostra onde se esconde a grandeza de Deus: num presépio, nuns paninhos, numa gruta. “Deus se humilha para que possamos aproximar-nos dEle, para que possamos corresponder ao seu amor com o nosso amor” (São Josemaría, É Cristo que passa, 18).