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Muito perto do Papa

São Josemaria tinha sonhado com a possibilidade de estar muito perto do Papa, nem que fosse por uns instantes, para demonstrar-lhe o seu carinho e a sua disponibilidade. Era enorme o seu júbilo quando estava fisicamente ao lado dele.

Porque se escondeu durante a guerra? Que espécie de pessoas o acolheram?

O golpe de Estado que um setor dos militares levou a cabo contra a República, provocou uma revolução no território que ficou sob o Governo da Frente Popular.

A alegria junto ao Fundador do Opus Dei

A alegria do Padre Josemaria Escrivá e a dos membros da Obra também me impressionou profundamente desde o meu primeiro contacto com o Opus Dei.

Como contactaram com os organizadores da travessia?

Um conhecido de José Maria Albareda e de São Josemaria, o sacerdote e historiador aragonês, Pascual Galindo (Santa Fé de Huerva, 1892 – Saragoça, 1990) tinha conseguido chegar à outra zona em conflito, saindo de Barcelona

Que dificuldades encontrou o Opus Dei nos seus começos?

No princípio, a novidade e a originalidade da mensagem espiritual que São Josemaria propunha não foi compreendida em alguns ambientes católicos.

Quem denunciou Escrivá ao Tribunal para a repressão do Comunismo e da Maçonaria? Que aconteceu a essa denúncia?

Esse tribunal foi criado quando terminou a guerra para perseguir e sanear os que eram tidos como inimigos ideológicos do novo regime: a maçonaria, o comunismo, os anarquistas, etc.

Que relações tinha São Josemaria com o Dr. Suils? Porque se refugiou numa clínica psiquiátrica?

Ángel Suils Pérez tinha nascido em 1906 em Logronho, numa familia originária do Alto Aragão.

Devoção do Fundador do Opus Dei á cruz

Mons. Escrivá de Balaguer teve sempre grande devoção pelo crucifixo.

Quando a cruz não é custosa

D. Javier Echevarría relata como o fundador do Opus Dei vivia o espírito de mortificação.

Josemaria Escrivá e o nazismo

Carta de Domingo Díaz-Ambrona, engenheiro civil e advogado, a D. Álvaro del Portillo, bispo prelado do Opus Dei, com data de 9 de Janeiro de 1992 (publicada em “Entrevista sobre o Fundador do Opus Dei”, Álvaro del Portillo. São Paulo, 1993, p. 36-39)