Carta do Prelado (maio 2009)
"Nestas semanas contemplamos Nossa Senhora, Mãe de Jesus e Mãe nossa, elevada ao Céu em corpo e alma, e podemos vê-la na alegria e na glória da Ressurreição", diz D. Javier Echevarría nesta carta.
Carta do Prelado (abril, 2009)
Se precisarmos de uma prova do amor de Deus, a morte do seu Filho por nós é o sinal mais claro. Assim o recorda o Prelado do Opus Dei, que na sua carta mensal nos convida a aproximar-nos de Deus e a viver com Ele a sua Ressurreição.
Carta do Prelado (Março 2009)
A oração dos cristãos é uma “sinfonia de corações”. D. Javier Echevarría, na sua carta mensal, usa esta expressão de Bento XVI para exprimir a força e a beleza de rezar juntos.
Carta do Prelado (fevereiro de 2009)
As pequenas e grandes contrariedades, os pequenos desgostos de cada dia, são oportunidades para olhar para Cristo na Cruz. A esperança e o amor que brotam dessa entrega são o tema desta carta do Prelado do Opus Dei.
Carta do Prelado (janeiro 2009)
Começa um novo ano e o Prelado do Opus Dei convida a vivê-lo considerando a maravilha de ser filhos de Deus. O Espírito Santo nos ajudará a desfrutar desse amor.
Carta do Prelado (dezembro 2008)
A vinda, já próxima, do Senhor no Natal é uma ocasião para retomarmos o nosso empenho por “unir o divino e o humano na nossa existência quotidiana”, como diz na sua carta o Prelado. D. Javier Echevarría convida a fazê-lo com simplicidade, esperança e responsabilidade.
Carta do Prelado (novembro 2008)
A carta que D. Echevarría escreve mensalmente centra-se, desta vez, no tesouro que é a Igreja. O Prelado sugere algumas ações concretas para amá-la e servi-la.
Carta do Prelado (outubro 2008)
A humildade é uma virtude imprescindível para quem deseja a santidade. Na sua carta de outubro, o Prelado do Opus Dei afirma que só com a ajuda de Deus podemos ser bons instrumentos em suas mãos.
Entrevista com o Prelado do Opus Dei
D. Javier Echevarría, entrevistado pelo jornal La Repubblica por ocasião do aniversário de 80 anos da fundação do Opus Dei.
Carta do Prelado (setembro 2008)
“Como é que recebemos o que nos contraria: a doença, os fracassos profissionais, as ofensas injustas, as dificuldades na vida social ou familiar?”, pergunta o Prelado na sua Carta de setembro. A resposta, sugere, está na Cruz de Cristo.