Sandra, Espanha: Vivi 22 anos convencida de que Deus não existia
Sandra não tinha fé quando entrou pela primeira vez em um centro da Obra, onde foi convidada por uma amiga. Hoje, quinze anos depois, ela é adscrita e conta o processo de seu encontro com Deus, em quem descobriu a experiência da paternidade.
Tiago, Portugal: “Tento aproveitar a vida ao máximo”
Tiago é engenheiro mecânico, nasceu no Porto (Portugal), e adora automobilismo. Com 20 anos perdeu o avô, e isso o levou a questionar-se sobre várias coisas. Um amigo falou com ele sobre o Opus Dei. Descobrir a oração foi o início de um caminho que o levou a discernir a sua vocação à Obra como numerário.
Pedro, Argentina: “Eu fui numerário e não mudaria nada em minha trajetória”.
Pedro é arquiteto, com especialização em ONGs. Atualmente, está fazendo mestrado em Economia Urbana. Em maio , ele se casará com Ine. O caminho de discernimento vocacional o aproximou do Opus Dei, instituição à qual pertenceu por alguns anos, e da qual se recorda com agradecimento: “Não me arrependo de ser o que sou hoje, e hoje sou o que sou por causa de todo o caminho que percorri”, garante.
Shiró, Quênia: “Nenhum homem é uma ilha... Precisamos uns dos outros”
Shiró é mais feliz quando passa tempo com as pessoas: “Preciso das pessoas, e sentir que elas precisam de mim me faz querer dar o melhor de mim. Nenhum homem é uma ilha... Precisamos uns dos outros”. Essa abertura a levou a iniciar seus estudos na área de saúde e, mais tarde, a se dedicar à hotelaria e à gastronomia em seu país, o Quênia. Ela também promoveu uma iniciativa social para ajudar crianças de rua. Todas essas experiências confirmaram sua vocação para o Opus Dei como numerária auxiliar.
Ilona, Finlândia: “Gosto de pensar em mim como alguém que tem sisu”
“Sisu” é uma palavra finlandesa que significa perseverança, coragem ou determinação. Ilona é um bom exemplo desse conceito: nascida em um país onde os católicos são uma minoria, ela sonha em mudar o mundo por meio de seu trabalho na área acadêmica. “Eu abordo a polarização a partir de uma perspectiva estatística, com dados. Nem tudo é preto e branco”.
Helô: “A gastronomia me conecta com as pessoas”
Helô é numerária auxiliar do Opus Dei há 34 anos. Nasceu em Lorena, mas depois que seu pai foi assassinado em um assalto quando ela tinha 10 anos, sua mãe decidiu se mudar para São José dos Campos. Sua vida foi marcada por outros eventos dolorosos. Ela adora cozinhar e, durante a pandemia, abriu um negócio chamado “By Chef Helô”. Uma história de superação.
Renata: “Deus me chama ao mundo, nele encontro a minha vocação”
Renata, biomédica, conta como sua vocação está entrelaçada com seu trabalho em terapia celular avançada, enfrentando o câncer e seguindo o caminho do Opus Dei em sua vida diária. Em sua história, a ciência e a fé convergem como fonte de inspiração e dedicação.
Carol: “A Obra virou uma extensão da minha família”
Caroline, 37 anos, de Osasco, estudou hotelaria e fez um curso de especialização no setor de serviços. Seu pai é cabeleireiro e sua mãe é professora de matemática. Define a sua vocação para a Obra como numerária auxiliar como “uma mãe dentro do Opus Dei”, destacando que “sabemos cuidar, como qualquer mãe faria, e em todos os aspectos”. Isso “também tem um impacto espiritual, não apenas material”.
Mirian: “Deus recalcula o seu caminho, que nem o GPS”
Mirian, de São Paulo, tem 34 anos e é ginecologista e obstetra. É casada e tem um filho de meses. Durante algum tempo foi adscrita do Opus Dei, até perceber que seu caminho era outro, depois de um período de reflexão em que se sentiu acompanhada e compreendida.
Marina, Espanha: “Quero ser numerária auxiliar em tudo o que faço”
Marina é numerária auxiliar do Opus Dei e participa de vários projetos sociais para ajudar crianças em hospitais, distribuir alimentos a famílias carentes e cuidar de idosos. Sua vocação dá unidade a todas essas atividades e motivação para dar de forma concreta e transmitir o carinho de Deus aos outros.