Bruno Leroy, educador de rua
Educador de rua, escritor, Bruno Leroy, que não é membro do Opus Dei, explica-nos como São Josemaria ajuda-o em seu trabalho cotidiano a serviço dos mais necessitados.
“É questão de se organizar”
Maria del Carmen, vendedora na seção de perfumaria de uma grande loja de departamentos, em Granada (Espanha), conta sua experiência.
A minha paixão pelo trabalho
Cecília Gil, socióloga que aprofundou no estudo da justiça social no trabalho, fala da influência de São Josemaria na sua vida.
Marinheiros solidários
Meu nome é Heitor, sou do Opus Dei. Presto serviço numa fragata da Marinha Espanhola. Quando soube, por ocasião de umas manobras no Mar Vermelho, que iríamos fazer uma escala de quatro dias em um dos países mais pobres do mundo, um grupo de oficiais decidimos aproveitar a ocasião para ajudar.
Wanda: uma cardiologista na Sicília
Com frequência, a mensagem do Opus Dei é conhecida através de uma amizade. É o caso de Wanda Deste, cardiologista, que vive há 20 anos na Sicília e nos conta como santifica o seu trabalho no dia-a-dia.
“A alegria pode ser simulada durante algum tempo, mas não a vida toda”.
Eva Pons nasceu em Palma de Maiorca e atualmente mora em Alicante (Espanha). Cursa Serviço Social, tem 20 anos e é numerária do Opus Dei.
Nove meses num quartinho de um por três metros
Na manhã do dia 29 de agosto de 1990, Bosco Gutiérrez beijou a sua mulher e os seus sete filhos e foi para o trabalho. Alguns minutos depois, foi sequestrado e levado para um quarto de um por três metros, onde ficou trancado por nove meses. Os sequestradores nunca foram apanhados, mas Bosco não tem pesadelos. “Aprendi; foi muito positivo, uma experiência que não rejeito”.
Fatuma, uma muçulmana em Strathmore
Fatuma Hirsi Mohamed cursa um MBA na Strathmore Business School, uma obra corporativa do Opus Dei no Quênia. Atualmente, é diretora do “Nation Media Group’s” (um grupo de comunicação) e presidente da “Public Relations Society” do Quênia.
"Padre, eu sou judeu"
“Padre, eu sou judeu”. Assim começou Roberto Ackerman uma pergunta a São Josemaria numa tertúlia realizada em Caracas, no ano de 1975. O Fundador do Opus Dei não tardou em responder-lhe que os grandes amores da sua vida também eram judeus.
Sessenta anos depois
No ano de 2002, em Varsóvia, a 26 de junho, Irene Kalpas conheceu o Opus Dei “por acaso”. Tinha já quase 90 anos.