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Jovens refugiados se preparam para receber o batismo em Salzburgo

Em 2017, na Áustria, mais de 860 adultos receberam o batismo, muitos deles refugiados. Esta é a história de Dieter e seus amigos estrangeiros de Salzburgo.

Testemunhos

De volta com as 99 ovelhas: a história de minha conversão

Maria Agustina é uma jovem filipina que conta sua conversão ao catolicismo depois de “brincar de esconde-esconde” com Deus.

Testemunhos

Aos sábados de manhã, catequese

Este é o testemunho de Marcelo Sheppard, estudante universitário do Uruguai, que foi convidado a ajudar na catequese, junto com um grupo de meninos de um clube juvenil.

Testemunhos

Por que pedi a admissão no Opus Dei como numerária auxiliar

Yukiko Kojima nasceu em Kyoto (Japão) e cursou o magistério. Por motivos profissionais, a sua família mudou-se para Pamplona (Espanha). Lá, Yukiko conheceu o Opus Dei e pediu a admissão como numerária auxiliar. Atualmente, vive e trabalha em Roma.

Testemunhos

7 rostos de Portugal

Ana, Cláudia, Joana, Maria, Margarida, Rute e Susana respondem sobre problemas comuns a todas as mulheres de todos os tempos.

Testemunhos

Elisabeth e as aventuras de um jovem casal em Delhi

Elizabeth Varghese, casada e com dois filhos, nasceu em Indore (Índia). Depois de casar-se, a família foi morar em Delhi, onde agora trabalha como professora de crianças com necessidades especiais.

Testemunhos

O início do meu ‘caso’ de Amor com Deus

Collins conta como encontrou Deus num Centro do Opus Dei em Enugu, Nigéria.

Testemunhos

Pedro: “Nunca fui tão feliz”

Pedro, estudante de engenharia inglês, aprendeu a amar a Deus na dor de um câncer terminal. Faleceu em janeiro, em Manchester aos 21 anos. Esta é a sua história.

Testemunhos

Marangatu: poder nas mãos das mulheres de Luján

As Oficinas de Marangatu (Luján, Argentina) oferecem capacitação profissional para mulheres. Em quase 30 anos de existência, mais de 4.000 inscritas aprenderam uma ocupação e tiveram bons momentos de amizade.

Testemunhos

“O valor do perdão não está em esquecer”

José Villela sofreu um acidente que o deixou paraplégico aos 23 anos. Hoje tem 30, é médico psiquiatra e aqui fala sobre caminhões caídos do céu, a dor, a luta e o perdão.

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