Opus Dei

O favor de Isidoro Zorzano que necessitava parecia impossível de obter, já que não só se tratava de encontrar um trabalho, mas também de fazê-lo em um período de tempo muito curto, com remuneração suficiente e em uma empresa que me permitisse crescer profissionalmente.

Quando tinha 19 anos, Mary Altozano conheceu Guadalupe Ortiz de Landázuri quase por acaso. Foi um encontro que impactaria o resto de sua vida. Sessenta anos depois, Mary nos oferece suas lembranças de Guadalupe.

Não há melhor prenda para um pai que o amor agradecido de um filho. Um amor que aumenta e amadurece com os anos e que se entranha, desde o princípio – e se torna visceral, enraizado e profundo quando ele falta, mesmo que saibamos que ele está mais perto e mais ativo do que nunca.

Na Guatemala, preguntaram a S. Josemaria como ser tão fiéis como D. Álvaro: eis a resposta.

Tropecei em uma estação de trem e caí: tinha quebrado o braço… Uma amiga me deu uma estampa de Montse Grases e comecei a pedir sua ajuda.

"Intensifiquei a minha oração através do Pe. José Maria. Lembro-me de ter gritado com algum desespero 'O barco, o barco…', enquanto terminava as orações. Umas horas mais tarde, em plena madrugada, tocou o celular do meu genro".

Desde que conheceu o Opus Dei, em 1944, Guadalupe decidiu se dedicar a um único projeto: procurar a santidade no meio do mundo. Doutorada em Química, com o seu trabalho docente, a sua fé e o seu otimismo, Guadalupe deu a conhecer a vida cristã a muita gente.

Reunimos uma seleção de textos do livro Álvaro del Portillo, un hombre fiel do Pe. Javier Medina, que testemunham a colaboração filial de D. Álvaro ao fundador do Opus Dei, durante toda a vida.

Um novo emprego, a possibilidade de trabalhar mais horas, estabilidade no trabalho. Estas são três das necessidades apresentadas a Deus através da intercessão de Guadalupe Ortiz de Landázuri.

Como Guadalupe me concedeu vários favores relacionados com a minha vida profissional, decidi nomeá-la "minha sócia".