O genro de uma amiga, que mora na cidade de Ramsey, New Jersey (Estados Unidos), foi contagiado pelo coronavirus. Ele tem 40 anos, é casado e eles têm 2 filhos de 10 e 8 anos. Assim que eu soube do problema comecei a pedir a Eduardo Ortiz de Landázuri e sua esposa Laurita por sua saúde.
Propus-me inicialmente fazer uma novena, mas pelo que narro a seguir, continuei a oração ininterruptamente. Ele estava em casa, tendo – em princípio – uma gripe muito forte. Como foi piorando, levaram-no a um centro médico no dia 10 de março. Os médicos o examinaram e constataram que estava com pneumonia; voltou para casa com a medicação indicada. Não fizeram teste para constatar se tinha Covid.
Dois dias depois, tinha piorado muito e foi levado novamente ao centro médico. Acharam que não havia sinais de que era necessário fazer o teste de Covid, mas sua esposa exigiu que fizessem. O centro médico decidiu transferi-lo como emergência para o hospital, onde poderiam fazer o teste e tratá-lo. Assim que chegou ao hospital, foi internado. Seu estado foi, no entanto, piorando, tiveram que entubar para que pudesse respirar e a seguir foi induzido ao estado de coma.
O diretor do setor de pneumologia avisou à sua mulher que ele tinha apenas 50% de probabilidade de sobreviver, pois seus pulmões estavam totalmente prejudicados pelo vírus. O médico disse também que a única coisa que se podia fazer por ele era rezar.
Os dias passavam sem melhora alguma; pelo contrário, a situação só piorava. Seu estado tornou-se bem crítico e estava a ponto de morrer. Esteve sete dias em coma. Os médicos colocaram um dreno no pulmão e decidiram pô-lo em uma cama especial para que seus pulmões pudessem receber mais oxigênio.
A cama devia chegar da fábrica, os médicos, porém, decidiram não esperar. Teriam que realizar uma manobra mecânica, delicada e perigosa por causa de seu estado, uma vez que não dispunham do equipamento necessário. O médico avisou que, durante a manobra, ele podia ter uma parada cardíaca.
O hospital estava lamentavelmente lotado de pacientes e com poucos meios. Os médicos disseram que só restava experimentar um remédio em fase de experiência, solicitando-o ao laboratório que o estava produzindo e esperar que o pedido fosse aceito como um ato humanitário.
O laboratório aprovou o pedido, mas a medicação não chegava. Seu caso tornou-se conhecido e alguns meios de comunicação quiseram ajudar a agilizar a solicitação, mas sua esposa preferiu não os envolver. Depois de seis dias obtiveram o produto. Sua esposa teve que autorizar a aplicação, dados os possíveis riscos.
Três dias depois, o laboratório farmacêutico expediu um comunicado de impressa informando que não entregariam mais aquele medicamento para uso humanitário. O genro de minha amiga recebeu o remédio dois dias depois desse comunicado. Com três dias de uso, ele começou a apresentar uma leve melhora que foi se intensificando.
No dia 31 de março despertou do coma e já não precisou ficar entubado. Começou a respirar por seus próprios meios e teve alta. Sua esposa e sua mãe comunicam junto comigo esses fatos porque elas também pediram insistentemente sua cura a Eduardo e Laurita.
H.B. – Peru
Rezar pedindo a intercessão do casal Ortiz de Landázuri
A todos os que obtiverem graças por intercessão do matrimônio Ortiz de Landázuri pede-se o favor de comunicá-las à Prelazia do Opus Dei - Escritório para as Causas dos Santos através do formulário, ou pelo email ecs.br@opusdei.org, ou ainda enviando por correio para Rua João Cachoeira, 1496, CEP 04535-007, São Paulo, SP