Quando, por fim, se tornou possível iniciar o trabalho estável da Obra naquele país, ficou muito contente. Ao receber a primeira carta de fiéis do Opus Dei remetida do Japão, escreveu no envelope:
"A primeira carta do Japão! Sancta Maria Stella Maris, filios tuos adiuva!". Desde então, ao dar despacho à correspondência, se havia alguma carta do Japão, abria o envelope e punha-a de lado. As outras ficavam num monte e lia-as depois. Mas a primeira que lia sempre era a do Japão: aqueles seus filhos ocupavam um lugar muito especial na sua alma, porque estavam num país maravilhoso, com uma língua tão difícil, e em que a maior parte das pessoas não conheciam ainda Cristo.