«No dia 27 de junho o Papa celebrou a santa Missa em sufrágio pela alma de um «filho tão fiel», perda grande para a Igreja».
(Andrés Vázquez de Prada, El fundador del Opus Dei, p. 488)
Mons. Álvaro del Portillo escreve: “Consola-me muito receber a carinhosa resposta do Santo Padre Paulo VI à informação que lhe tinha enviado na minha qualidade de Secretário Geral da Obra. Através do cardeal Giovanni Benelli, o Papa expressou as suas condolências e disse-nos que espiritualmente também rezava junto do corpo de “um filho tão fiel” à Santa Madre Igreja e ao Vigário de Cristo. Antes das exéquias públicas, chegou a Villa Tevere um telegrama da Sé Apostólica. O Romano Pontífice renovava a expressão das suas condolências, manifestava que oferecia sufrágios pela alma do nosso fundador, e confirmava a sua persuasão de que era uma alma eleita e predileta de Deus, concluía dando a Bênção apostólica a toda a Obra. Como é costume o telegrama vinha assinado pelo Cardeal Secretário de Estado, que se unia de todo o coração à nossa dor e aos sentimentos de Paulo VI, que desejava fazer-nos chegar o mais breve possível estas linhas”.
(Texto incluído em "Fuentes para la Historia del Opus Dei", de Federico M. Requena y Javier Sesé publicado pela Editorial Ariel)