João Paulo II
«(O Opus Dei) tem como finalidade a santificação da vida de cada um vivendo no mundo, no seu local de trabalho e na sua atividade profissional. Propõe viver o Evangelho no mundo, estando inserido nele, para o poder transformar e redimir com o seu amor a Cristo. Este é verdadeiramente um grande ideal, que desde o início antecipou a teologia do laicato, teologia que é uma marca característica do Concílio e da Igreja atual»
L’Osservatore Romano, 27 de Agosto de 1979. Professora Elisabeth Fox-Genovese, professora de História na Universidade de Emory, diretora e fundadora do Institute for Women’s Studies, e diretora do Journal of the Historical Society:
«O Opus Dei tem um objetivo decididamente moderno: santificar a vida – sobretudo o trabalho – no mundo. O próprio nome Opus Dei, que significa trabalho de Deus, reflete bem esta missão. Pessoas correntes, com vidas correntes, podem santificar o seu trabalho, qualquer que seja, e deste modo promover a santidade da vida quotidiana… Os fiéis da Obra podem ser donas de casa, políticos, professores universitários, professores, diretores de escolas, cientistas, assistentes sociais, decoradores de interiores, profissionais da comunicação, homens ou mulheres de negócios ou de qualquer outra profissão. »
Extrato de uma comunicação de 3 de Janeiro de 2004. Cardeal Joseph Ratzinger, eleito Papa Bento XVI em 19 de Abril de 2005:
«Graças a tudo isto, compreendi melhor o verdadeiro caráter do Opus Dei, uma união surpreendente de absoluta fidelidade à grande tradição da Igreja e à sua fé, e, ao mesmo tempo, uma abertura incondicional a todos os desafios deste mundo, quer no campo do trabalho, do ensino ou da economia.»
L’Osservatore Romano, 6 de Outubro de 2002. José Bonifácio Borges de Andrada, Advogado Geral da União:
«O que a canonização de São Josemaria deixa claro é que o ideal da santificação no meio do mundo, e através das atividades corriqueiras do dia a dia, não é uma utopia, mas caminho normal para a maioria dos cristãos, homens e mulheres, solteiros, casados ou viúvos, dedicados a profissões intelectuais ou manuais, ricos ou pobres. A todos Deus chama a esse ideal. E o que São Josemaria fez, ao fundar o Opus Dei, foi ensinar o know how, o como fazer para encontrar a Deus no trabalho profissional e manter com ele um diálogo contínuo, que torne cada cristão um “semeador de paz e de alegria” no ambiente em que se encontra.»
Extrato de um artigo publicado no Correio Braziliense, em 7 de outubro de 2002 Cardeal Basil Hume O.S.B. , antigo arcebispo de Westminster, já falecido:
«Esta mensagem (de S. Josemaría) anunciava, há setenta anos, o decreto do Vaticano II sobre o lugar e o papel dos leigos no mundo… É minha convicção que nós começamos a compreender lentamente o que o Espírito tentava nos dizer através do Concílio. E o Espírito continua a chamar… Seguramente o Espírito Santo chama-nos hoje a um maior grau de santidade, a aprofundar a nossa vida espiritual. Este foi o papel de diversos movimentos e claramente também o da Prelazia do Opus Dei, ajudar e guiar este caminho para a santidade.»
Extrato de uma homilia pronunciada em 2 de Outubro de 1998, na Missa de ação de graças em Londres no 70º aniversário da fundação do Opus Dei. S. Josemaría Escrivá, fundador do Opus Dei:
«Uma das minhas maiores alegrias foi precisamente ver como o Concílio Vaticano II proclamou com grande clareza a vocação divina do laicato.»
Extrato de uma entrevista publicada no Figaro, em 16 de Maio de 1966, recolhida em “Questões Atuais do Cristianismo”, n. 72