Queridíssimos, que Jesus guarde as minhas filhas e os meus filhos!
Diante da nova guerra na Europa, unamo-nos de todo o coração ao convite do Papa para responder à violência com a oração e o jejum. Além do dia de jejum pela paz, que viveremos no próximo 2 de março, continuemos implorando a Deus, muitas vezes ao dia, com confiança de filhos, o dom da paz. A oração e a experiência do jejum nos aproximam das pessoas que estão sofrendo privações e angústia, e cujo futuro se faz incerto.
“Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus” (Mt 5, 9). É normal que sintamos impotência para modificar o rumo da história. Mas apoiemo-nos na força da oração. Sem o Senhor, todos os esforços para pacificar os corações são insuficientes. Ao mesmo tempo, pensemos que a paz é uma tarefa contínua: ser protagonistas desta bem-aventurança implica operar e promover a paz na própria família, no trabalho, na vida social, pois Deus deseja que cada um de nós seja guardião de nossos irmãos e irmãs (cfr. Gen 4, 9).
Tenhamos muito presentes a todos os que sofrem, especialmente na santa Missa e em nossa oração à Santa Maria, Rainha da Paz,
Com a minha benção mais carinhosa,
o Padre

Roma, 26 de fevereiro de 2022.