Queridíssimos: que Jesus guarde as minhas filhas e os meus filhos!
Como em todos os anos, no próximo 15 de agosto, solenidade da Assunção de nossa Senhora, renovaremos a consagração da Obra ao Coração dulcíssimo de Maria, que o nosso Padre realizou em Loreto em 1951.
Mantenhamos muito vivo em nós, a exemplo de são Josemaria, o propósito de cuidar da Obra, a serviço da Igreja e de todas as pessoas.
Para isso, convido vocês a renovarem os desejos eficazes de santidade e de apostolado, em correspondência à graça de Deus, expressos em uma fidelidade diária, alegre e esperançosa, apesar das nossas limitações pessoais.
A Obra está realmente nas mãos de cada uma e de cada um: isto, ao mesmo tempo, é dom de Deus e responsabilidade nossa. Tal como dizia para vocês há alguns meses, “poderemos, com a graça de Deus, construir, através dos momentos históricos variáveis, a continuidade da Obra em fidelidade à sua origem. Trata-se da continuidade essencial entre passado, presente e futuro, própria de uma realidade viva”. Renovemos esses propósitos de fidelidade, acolhendo-nos à mediação materna de Santa Maria
Acompanhem-me, com a oração, na viagem que farei daqui a poucos dias a Jerusalém, e rezemos juntos pelas intenções do Santo Padre, agora especialmente pelo próximo consistório no final do mês.
Com a minha benção mais carinhosa,
O Padre,

Roma, 12 de agosto de 2022