Cardeal François-Xavier Nghuyên Thuân

Presidente do Pontifício Conselho para a Justiça e a Paz

"O Bem-aventurado Josemaría serviu eficazmente o mundo com justiça, paz e amor. Serviu um mundo contemporâneo cheio de medo, no qual é preciso refletir sobre a missão apostólica da Igreja. O cristão deve transformar as esperanças do mundo, sendo, ao mesmo tempo, mais um entre os seus iguais. Porque um bom cristão deve ser um bom cidadão".

Mons. Michel Sabbah

Patriarca Latino de Jerusalém

"Oxalá esteja Deus mais presente ante os olhos dos líderes políticos e especialmente nos seus corações, porque Deus não pode estar presente em nenhum dos programas que geram violência e sangue no país. Deus criou os homens para se amarem e não para matar; por esta razão dizemos a todos os políticos: olhai para Deus, olhai para Deus aqui presente para serdes mais justos e para trabalhardes melhor pelo bem dos vossos povos, que vos elegeram para que os sirvais, e não para serdes servidos ou dominar (...)".

"[Diante do próximo encontro em Assis] é importante que os líderes religiosos tenham coragem e se sintam livres para proclamar a sua mensagem religiosa independentemente das pressões políticas".

Evgeni Pazukhin

Filósofo russo ortodoxo

"A mensagem do Bem-aventurado Josemaría é um sinal forte para a unidade da Igreja de Cristo. A 'cristificação' da atividade profissional de que fala Josemaría Escrivá é um ótimo ponto de referência para construir a Rússia do amanhã, que está hoje atravessando um período crítico da sua história e se encontra profundamente desorientada. O Bem-aventurado Escrivá é um grande presente de Deus para os russos".

Nayla Moawad

Parlamentar no Líbano. Presidente da Fundação pró-direitos humanos "Rehe Moawad'.

"Numa crise social dessas dimensões existe a tentação do fanatismo, e nisso a mulher tem um papel essencial. A própria figura da mulher, por sua função de mãe e de esposa, é uma figura de paz".

"A idéia de encontrar a Deus nas ocupações cotidianas e de dar valor, assim, a tudo que fazemos, pode ajudar muito a respeitar o princípio de paz e de amor de Deus em todas as decisões. Quando as pessoas aprenderem a se amar, haverá uma paz duradoura".

Charles Nyamiti

Professor de Teologia Católica na University os East Africa em Nairobi (Quênia)

"A mensagem sobre o 'ativo papel dos leigos' na sociedade civil e na Igreja, do qual o Bem-aventurado Josemaría foi um precursor, deve ser relembrada na África, porque as tradicionais formas de governo ditatorial e o colonialismo aumentaram também a passividade dos leigos dentro da Igreja".

"No momento atual, os ensinamentos do Bem-aventurado Josemaría são uma poderosa arma contra a secularização do Ocidente e as falsas ideologias que estão entrando na África. Essas ideologias reduzem o forte sentido religioso da alma africana. O cristão africano estaria melhor preparado para enfrentar esses desafios se fosse seguido o ensinamento do Bem-aventurado Josemaría de infundir nos leigos uma piedade de crianças e uma profunda doutrina de teólogos".

Cardeal Juan Luis Cipriani

Arcebispo de Lima e Primado do Peru

"Uma mulher ou um homem que, no seu trabalho profissional, dão tudo o que podem dar de si, são agentes ativos desse serviço à humanidade. Na promoção de uma cultura de paz é central o papel do trabalho entendido como serviço. Visto assim, o trabalho tem um sentido solidário, que torna amável a convivência social".

Regina N. Eya

Professora associada de Psicologia na Universidade de Enugu (Nigéria)

"O segredo para fazer um trabalho da melhor maneira possível é o amor com que o começo, o continuo e o amor com que o ofereço; e esta é tarefa de cada dia. Sei que Deus me vê e é testemunho do meu esforço. No meu escritório uso pequenos objetos — um crucifixo, uma imagem de Nossa Senhora, etc. — que me ajudem a lembrar-me de Deus e a retificar frequentemente a intenção, a enfrentar problemas na relação com um colega ou a fadiga extraordinária. Retificar a intenção é necessário para completar o trabalho até o fim, até a última pedra".

Albert Ribera

Diretor geral da "Euro-Arab Management School"

"O problema que estamos vivendo nos últimos meses [atentado contra as Torres Gêmeas, Guerra no Afeganistão...] não é um conflito de civilizações mas um conflito de ignorâncias; o conflito é criado pelos preconceitos, pela falta de conhecimento, pelos lugares-comuns, pelos clichês, pelos reducionismos". (...)

"Cristãos e muçulmanos estão chamados a se conhecerem melhor, a cooperar, a trabalhar juntos, conscientes de que compartilhamos muitas coisas, a começar pela crença em Deus e o sentido do sagrado e da transcendência. Em toda esta tarefa, os cristãos árabes podem exercer um papel fundamental".