Um relato entre homônimos, “Deus chama-nos pelo nosso nome, Ele ama-nos de um modo pessoal”, diz o Papa Francisco. Deus também atua através dos santos.

Foi no início de dezembro do ano da Covid. O meu pai tinha sido internado no hospital com uma pneumonia não causada por esse vírus devastador. Depois de passar o fim de semana no hospital, na segunda-feira, foi-nos dado o diagnóstico: tinha uma pneumonia, poderia ter tuberculose e havia uma lesão no pulmão, um câncer, que devido ao seu tamanho, era inoperável e incurável.

O meu pai também se chama Toni, e assim, comecei a rezar diariamente a sua estampa.

Fiquei gelado. No site do Opus Dei tinha lido que a causa de Toni Zweifel estava sendo preparada. O meu pai também se chama Toni, e assim, comecei a rezar diariamente a sua estampa. Alguns dias depois, os médicos disseram-nos que estavam preocupados com um possível caso de tuberculose, embora a pneumonia estivesse sendo tratada com antibióticos e a ferida (câncer) seria depois tratada em outro centro hospitalar. Duas semanas mais tarde, o meu pai deixou o hospital curado da pneumonia, e foi descartada a possibilidade de ter tuberculose.

Continuei a rezar diariamente a Toni. Fomos à consulta do centro de saúde da zona, onde nos disseram que a localização do câncer era muito difícil e que eram necessários exames específicos. Ali mesmo, marcaram esses exames. Também perguntaram ao meu pai se eventualmente quereria ser operado ou tratado com quimioterapia, se fosse necessário. Tem 80 anos, mas é uma pessoa cheia de vida e juventude. Respondeu afirmativamente.

Umas semanas mais tarde, quando tentamos fazer a biópsia, disseram-nos que o tumor tinha desaparecido. Que provavelmente era uma mancha da pneumonia…

Que importa? Eu tinha pedido a Toni que curasse o pai e assim aconteceu.

Obrigado, Toni!

C. G. - Espanha