Opus Dei

O autoconhecimento, com virtudes e defeitos, me faz feliz?

Começamos uma série de editoriais sobre a formação do caráter e a maturidade cristã. Como influi a personalidade na vida diária? As pessoas podem mudar? Qual é o papel da graça?

Forjar a própria personalidade é uma das principais formas de fazer da nossa "uma obra de arte, uma obra-prima".

Os atos voluntários contribuem para criar uma “conaturalidade” afetiva com o bem em direção ao qual a vontade se move. Para isso, é fundamental querer o bem verdadeiro e contar com o tempo. Deste modo, somos plenamente realistas e descobrimos o imenso panorama do mundo interior e da realidade.

"Eu imagino-o jovem, forte, talvez com alguns anos mais do que a Virgem, mas na plenitude da vida e do vigor humano." Com estas palavras São Josemaria descreve São José, na homilia "Na oficina de José".

Algumas pessoas, quando pensam na formação, tendem a considerá-la como uma forma de conhecimento. Mas um conceito deste estilo não é suficiente: captar a integridade da pessoa requer pensar na formação como "ser". É um objetivo muito mais alto.

Porque insiste ultimamente tanto connosco em que temos de ganhar a última batalha?

D. Javier Echevarría teve uma relação muito próxima com S. Josemaria desde 1950, quando foi viver em Roma.

Nossa personalidade está sempre em construção, em todas as etapas da nossa vida. Neste artigo, o último da série sobre a formação da personalidade a partir de uma perspectiva cristã, torna-se clara a meta deste percurso: a nossa frágil identidade se apoia na de Deus.

Temos uma história, uma família, uma vizinhança, uma cultura. Cada um de nós é lar e pode criar um ambiente familiar ali e aonde for. O caminho da maturidade da personalidade passa por viver e conceber nossa vida em função dos outros.