Opus Dei

A Audiência de hoje foi a última catequese antes da pausa de verão, pois em julho estão suspensas as audiências públicas do Papa. Nesta segunda catequese sobre a Carta aos Gálatas, o santo Padre falou sobre a ação da graça em nossas vidas, partindo do exemplo da vida e chamado do apóstolo Paulo.

Hoje o Papa Francisco iniciou um novo ciclo de catequeses, e começou com a introdução à Carta aos Gálatas, nos recomendando imitar o modo humilde, fraterno, manso e obediente da pregação de São Paulo.

Hoje o Papa Francisco encerrou o ciclo de catequeses sobre a oração. Recordou-nos que nunca estamos sós, pois “a oração de Jesus está conosco”.

A família pode ser luz na escuridão do mundo.

Numa mensagem em vídeo que abriu os trabalhos do Fórum “Em que ponto estamos com a Amoris laetitia?” para cerca de 350 pessoas do mundo inteiro, no 9 de junho, o Pontífice falou da corresponsabilidade de Igrejas e cônjuges para disseminar o amor de Deus nos lares, cooperando “de forma fecunda no cuidado e na proteção das ‘Igrejas domésticas’” que irão “construir as famílias do amanhã”.

Na penúltima catequese sobre a oração o Papa Francisco falou da perseverança no orar, comentando que a oração deve ser como a respiração, deve ser “como um fogo sagrado, que arda continuamente e que nada possa extinguir”.

No dia 12 de junho comemora-se, no Brasil, o dia dos namorados compilamos 10 frases que o Papa Francisco disse para os namorados

Continuando a catequese sobre a oração, na Audiência de hoje o Papa Francisco disse que Jesus é exemplo de alma de oração, animando a não esquecer “que o que sustenta cada um de nós na vida é a oração de Jesus por todos nós, com nome, sobrenome, perante o Pai, mostrando-lhe as feridas que são o preço da nossa salvação”.

Na Audiência de hoje o Papa Francisco nos animou a pedir: “Senhor, dai-me fé! Que a minha fé cresça!”, para que assim tenhamos a certeza de que somos escutados em nossa oração. E ao mesmo tempo sermos humildes, deixando Deus nos converter: “Vou rezar, mas Tu, Senhor, converte o meu coração”.

Na Audiência de hoje o Papa Francisco expôs a diferença entre distração, aridez e acídia na relação com Deus, destacando a importância de sermos capazes “de perseverar em tempos difíceis”.