É justo e necessário: a justiça (1)
A justiça começa pela nossa relação com Deus, que encontra a sua abordagem exata numa atitude fundamental: agradecimento. Editorial da série sobre virtudes: “Muito humanos, muito divinos”.
Muito humanos, muito divinos (18): Liberdade interior, ou a alegria de ser quem você é
Encontrar seu centro no amor de Deus é tudo de que nossa liberdade necessita para converter-nos em pessoas únicas, felizes, que não se trocariam por ninguém.
Como se fosse um filme: “Abraçar a condição de filhos”
Jesus explica a força do amor divino usando uma imagem com um início surpreendente: dois filhos que desprezam o pai. Um, afastando-se dele e rompendo todos os vínculos familiares: o outro, vivendo com ele, mas com o coração na recompensa. Só quando começarem a redescobrir a sua verdade mais íntima, terão as disposições para acolher a felicidade que procuram.
Muito humanos, muito divinos (16): A obediência, abertura do coração
Permanecer abertos à voz de Deus dilata o nosso coração; permite-nos estar, como Jesus nas coisas de nosso Pai.
Viver de fé
Na multiplicação dos pães e dos peixes, Jesus convida os apóstolos a não viverem segundo seus próprios cálculos humanos, mas confiando no dom divino.
Querer ser filhos, abrir-nos a um lar. Filiação e paternidade no Opus Dei
Por ocasião do aniversário do Prelado, refletimos sobre a paternidade e a filiação na família do Opus Dei.
Como se fosse um filme: Confiar na palavra que salva
Pedro nunca esqueceria o seu primeiro encontro com Jesus. Depois de uma noite de fracasso, ele confia em seu convite para lançar as redes e descobre um oceano inesperado. Mais tarde, quando alguns discípulos se afastaram do Mestre, ele reafirma a sua decisão de confiar em sua palavra.
Vale a pena! (1) Uma força que conquista o tempo
A virtude da fidelidade surge no relacionamento entre pessoas – e por isso também em relação a Deus – quando cada uma confia no amor da outra.
As palavras nascem no coração: a verdade e a caridade nos julgamentos
O Papa Francisco refere-se com frequência ao vício da murmuração. Neste texto, fazemos algumas considerações do ponto de vista espiritual e do relacionamento com os outros.
Uma porta aberta ao mistério: o símbolo atanasiano
O símbolo atanasiano – também conhecido por suas primeiras palavras “Quicumque vult” – é um resumo das verdades da fé na Santíssima Trindade e na Encarnação. São Josemaria costumava rezar e meditar este texto no terceiro domingo de cada mês como devoção ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.