Opus Dei

Foi em 2003 que, inspirado nos ensinamentos de São Josemaria, nasceu o projecto ‘Training of Trainers’ (Formação de Formadores) para as mulheres do Quênia interessadas em converter-se em proprietárias de micro-empresas.

O prêmio ‘Comunicar África’ propõe aos profissionais dos media um autêntico desafio: dar a conhecer África através de uma reportagem audiovisual. Não se trata de dar uma visão ingênua mas mostrar que um continente assolado pelas guerras e pela fome, também existe a esperança e o trabalho.

Centro para a promoção da mulher africana

Candelas Varela é uma jovem espanhola do Opus Dei que vive em primeira pessoa o conflito do Congo (República Democrática do Congo), país no centro da África, imerso numa cruenta guerra civil há 7 anos.

Recentemente comemoraram-se os 50 anos da presença do Opus Dei na África. O Pe Cormac Burke, sacerdote do Opus Dei que trabalha no Quênia, fala do impacto que teve no Continente.

Em Benin, um dos menores países do continente africano, ainda não há trabalho apostólico estável do Opus Dei. Mas alguns universitários da capital se reúnem semanalmente para receber formação cristã, como é relatado neste testemunho.

Trabalhar melhor, ajudar a trabalhar e dar trabalho: esses são os objetivos que norteiam o “Eastland Project”, uma iniciativa em que estudantes, donos de pequenas e médias empresas e pessoas de poucos recursos melhoram as suas perspectivas de futuro. Três mil alunos já passaram pelo projeto.

Em 2001 os católicos de Muniaka, pensaram construir uma igreja perto, pois tinham de andar muito até à sede da paróquia e era-lhes difícil, especialmente na época das chuvas.

A reportagem “Mulheres para um mundo melhor”, produzida pela TVE (televisão pública estatal), ganhou o Prêmio Audiovisual Internacional Harambee

Sob um telhado de palmeiras e sentados em bancos de bambu, os habitantes do povoado congolês de Nkama-Bangala (“500 bastões”, em idioma lari), celebraram com alegria a bênção da primeira igreja dedicada a São Josemaria na África