Jesus, se nós, os que estamos reunidos no teu Amor, fôssemos perseverantes! Se conseguíssemos traduzir em obras esses anelos que Tu mesmo despertas na nossa alma! Perguntai-vos com muita frequência: Eu, para que estou na terra? E assim procurareis atingir o perfeito acabamento - cheio de caridade - nas tarefas que empreenderdes em cada jornada e no cuidado com as coisas pequenas. Prestaremos atenção ao exemplo dos santos: pessoas como nós, de carne e osso, com fraquezas e debilidades, que souberam vencer e vencer-se por amor de Deus. Consideraremos a sua conduta e - como as abelhas, que destilam de cada flor o néctar mais precioso - aproveitaremos com as suas lutas. Vós e eu aprenderemos também a descobrir muitas virtudes naqueles que nos rodeiam - dão-nos lições de trabalho, de abnegação, de alegria... -, e não nos deteremos demasiado nos seus defeitos, a não ser quando for imprescindível para os ajudarmos com a correção fraterna. (Amigos de Deus, 20)
“Tens erros..., e que erros!”
Não te assustes nem desanimes ao descobrir que tens erros..., e que erros! - Luta por arrancá-los. E, desde que lutes, convence-te de que é bom que sintas todas essas fraquezas, porque, de outro modo, serias um soberbo: e a soberba afasta de Deus. (Forja, 181)
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