Opus Dei

Josemaria tinha só dois anos quando adoeceu gravemente. A mãe, Dona Dolores, fez uma promessa: se Nossa Senhora curasse o filho, ela própria o levaria ao colo à ermida de Torreciudad

No dia 8 de outubro de 1967, São Josemaria celebrou uma Missa no campus da Universidade de Navarra. A homilia desta Missa, posteriormente publicada com o título “Amar o mundo apaixonadamente” dentro do livro “Questões Atuais do Cristianismo”, condensa de maneira singular toda a pregação do seu autor sobre a santidade na vida quotidiana.

Torreciudad converteu-se num ponto de encontro para muitos peregrinos de um número crescente de países. Somente a fé e o amor do fundador do Opus Dei a Nossa Senhora podem explicar o que é hoje Torreciudad.

“Eu tinha vinte e seis anos, a graça de Deus e bom humor, e nada mais. E tinha que fazer o Opus Dei”.

O autor, Alejandro Llano Cifuentes, Professor de Filosofia na Universidade de Navarra, conta como a babá da família o ajudou a ter vida interior.

José Ramón Herrero nos conta sobre uma imagem que nunca desapareceu de sua memória – São Josemaria junto ao leito dos moribundos, consolando-os e falando-lhes de Deus.

Em agosto de 1958, São Josemaria passeava pela "City" de Londres. O ir e vir de tanta gente que não conhecia a Deus desconcertou o sacerdote: “Josemaria - refletiu - aqui não podes fazer nada”. E imediatamente teve a resposta: “Tu, não; mas Eu, sim. Eu estarei contigo e terás eficácia”.

No dia 2 de janeiro de 1932, São Josemaria foi ao Hospital del Rey para conhecer José Maria Somoano, por intermédio de um amigo comum, o Pe. Lino Vea-Murguía.

Nos seus escritos , São Josemaria recordou o grande amor de Somoano pela Eucaristia. Comentou como este sacerdote derramava lágrimas de Amor e Reparação só de pensar nos seus irmãos do clero que subiam ao altar sem as disposições necessárias.

Logo que tiveram notícia da inesperada doença de José Maria Somoano, os seus familiares chamaram São Josemaria, que foi imediatamente ao Hospital del Rey para o confortar.