Opus Dei

Quase 2.500 volumes compõem a biblioteca que o fundador do Opus Dei utilizou com frequência ao longo da sua vida. Obras de espiritualidade, tratados de teologia, ensaios e algo de literatura, entre outros, compõem esta biblioteca de trabalho que agora foi analisada.

Apresentamos alguns episódios que refletem como São Josemaria vivia as festas natalícias, a sua devoção ao Menino Jesus e à Sagrada Família e pormenores de carinho que tinha com as pessoas que conviviam com ele.

Reunimos alguns relatos sobre a convivência que este Pontífice teve com S. Josemaria Escrivá.

Vídeo resumo com algumas imagens da canonização do fundador do Opus Dei, 6 de Outubro de 2002, em Roma

Publicamos aqui uma entrevista com Mons. Joaquín Alonso, onde fala dos inesquecíveis anos em que viveu o Natal junto do fundador do Opus Dei.

"Para ser pequeno é preciso crer como crêem as crianças, amar como amam as crianças, abandonar-se como se abandonam as crianças..., rezar como rezam as crianças. E mais adiante insistia: Faz-te pequeno. Vem. comigo, e viveremos (este é o nervo da minha confidência) a vida de Jesus, de Maria e de José.​"

São Josemaria teve sempre a certeza da intervenção maternal da Virgem na história do Opus Dei. Em Novembro de 1937, durante a última travessia dos Pireneus, Santa Maria confirmou as esperanças do fundador com uma rosa.

A 9 de novembro celebra-se a festa da Virgem da Almudena, padroeira de Madri. Durante os anos 30 era frequente S. Josemaria parar para rezar de joelhos diante desta imagem.

Tinha passado algum tempo numa igreja tentando rezar, mas sem conseguir. Ao sair da igreja comprei um jornal e apanhei o elétrico. Ali "senti afluir a oração de afetos, copiosa e ardente", perdido na contemplação "dessa maravilhosa realidade: Deus é meu Pai." São Josemaria sentiu "a ação do Senhor, que fazia germinar no meu coração e nos meus lábios, com a força de algo imperiosamente necessário, esta terna invocação: Abba! Pater! Estava eu na rua, num elétrico."

A uma simples imagem da Virgem do Pilar confiava eu naqueles anos a minha oração, para que o Senhor me concedesse entender o que a minha alma já pressentia. Domina!, ut sit! – dizia-lhe com termos latinos, não precisamente clássicos, mas embelezados pelo carinho - que seja de mim o que Deus quer que seja.