“O espírito de mortificação”
O espírito de mortificação brota, não tanto como manifestação de Amor, mas como uma das suas consequências. Se falhas nessas pequenas provas -reconhece-o-, fraqueja o teu amor pelo Amor. (Sulco, 981)
“Vivei uma particular Comunhão dos Santos”
Comunhão dos Santos. - Como dizer-te? - Sabes o que são as transfusões de sangue para o corpo? Pois assim vem a ser a Comunhão dos Santos para a alma. (Caminho, 544)
“Tens de conviver, tens de compreender”
Tens de conviver, tens de compreender, tens de ser irmão dos teus irmãos os homens, tens de pôr amor - como diz o místico castelhano - onde não há amor, para colher amor. (Forja, 457)
“Deus está junto de nós continuamente”
É preciso convencer-se de que Deus está junto de nós continuamente. - Vivemos como se o Senhor estivesse lá longe, onde brilham as estrelas, e não consideramos que também está sempre ao nosso lado. E está como um Pai amoroso - quer mais a cada um de nós do que todas as mães do mundo podem querer a seus filhos -, ajudando-nos, inspirando-nos, abençoando... e perdoando. Quantas vezes fizemos desanuviar o rosto de nossos pais, dizendo-lhes, depois de uma travessura: não volto a fazer mais! - Talvez naquele ...
“Os saborosos frutos da alma mortificada”
Estes são os saborosos frutos da alma mortificada: compreensão e transigência para as misérias alheias; intransigência para as próprias. (Caminho, 198)
“Penitência é atender os que sofrem”
Esta é a receita para o teu caminho de cristão: oração, penitência, trabalho sem descanso, com um cumprimento amoroso do dever. (Forja, 65)
“Comportamo-nos como filhos de Deus?”
Um filho de Deus não tem medo da vida nem medo da morte, porque o fundamento da sua vida espiritual é o sentido da filiação divina: Deus é meu Pai - pensa - e é o Autor de todo o bem, é toda a Bondade. - Mas será que tu e eu nos comportamos, de verdade, como filhos de Deus? (Forja, 987)
Biografia de São Josemaria
Vida de São Josemaria Escrivá de Balaguer (1902-1975), fundador do Opus Dei.
“Encherás o mundo de caridade”
Não podes destruir, com a tua negligência ou com o teu mau exemplo, as almas dos teus irmãos, os homens. - Tens - apesar das tuas paixões! - a responsabilidade da vida cristã dos teus próximos, da eficácia espiritual de todos, da sua santidade! (Forja, 955)