“Quero entregar-me a Ti sem reservas”
Diz-Lhe Pedro: Senhor, Tu lavares-me os pés a mim? Respondeu Jesus: O que eu faço, tu não o entendes agora; entendê-lo-ás depois. Insiste Pedro: Jamais me lavarás os pés. Replicou Jesus: Se eu não te lavar, não terás parte comigo. Rende-se Simão Pedro: Senhor, não somente os pés, mas também as mãos e a cabeça. Perante a chamada para uma entrega total, completa, sem vacilações, muitas vezes opomos uma falsa modéstia, como a de Pedro... Oxalá fôssemos também homens de coração como o Apóstolo! [...]
“Não há ofícios de pouca categoria”
No serviço de Deus, não há ofícios de pouca categoria: todos são de muita importância. - A categoria do ofício depende do nível espiritual de quem o realiza. (Forja, 618)
“O Senhor chama cada um à santidade”
A oração não é prerrogativa de frades: é incumbência de cristãos, de homens e mulheres do mundo, que se sabem filhos de Deus. (Sulco, 451)
“Que não me apegue a nada”
Pede ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, e à tua Mãe, que te façam conhecer-te e chorar por esse montão de coisas sujas que passaram por ti, deixando - ai! - tanto resíduo... E ao mesmo tempo, sem quereres afastar-te dessa consideração, diz-Lhe: - Dá-me, Jesus, um Amor qual fogueira de purificação, onde a minha pobre carne, o meu pobre coração, a minha pobre alma, o meu pobre corpo se consumam, limpando-se de todas as misérias terrenas... [...]
“Todos somos irmãos!”
Escreveu também o Apóstolo que “não há distinção entre gentio e judeu, circunciso e incircunciso, bárbaro e cita, escravo e livre, mas Cristo é tudo e está em todos”. Estas palavras são válidas hoje como ontem: perante o Senhor, não existem diferenças de nação, de raça, de classe, de estado de vida... Cada um de nós renasceu em Cristo, para ser uma nova criatura, um filho de Deus: todos somos irmãos, e temos de comportar-nos fraternalmente! (Sulco, 317)
“Fortes e pacientes: serenos”
Se - por teres o olhar cravado em Deus - sabes manter-te sereno ante as preocupações, se aprendes a esquecer as pequenezes, os rancores e as invejas, evitarás a perda de muitas energias, que te fazem falta para trabalhar com eficácia, a serviço dos homens. (Sulco, 856)
“As almas santas têm de ser felizes”
Contava-te que até pessoas que não receberam o batismo me têm dito, comovidas: “É verdade, eu compreendo que as almas santas têm de ser felizes, porque encaram os acontecimentos com uma visão que está por cima das coisas da terra, porque vêem as coisas com olhos de eternidade”. Oxalá não te falte esta visão! - acrescentei depois -, para que sejas consequente com o tratamento de predileção que recebeste da Trindade. (Forja, 1017)
Placas comemorativas em Logronho
Logronho recordou, em data recente, os anos em que S. Josemaria viveu nessa cidade colocando duas placas comemorativas. O Fundador do Opus Dei nasceu em 1902 em Barbastro (Huesca), mas anos mais tarde, em 1915, a família Escrivá mudou-se para Logronho.
Florença presta homenagem a São Josemaría Escrivá de Balaguer
São Josemaria Escrivá, fundador do Opus Dei, foi recordado em Florença, Itália, com uma placa comemorativa, da sua primeira visita a Florença, no dia 5 de Janeiro de 1948, durante a qual ele confiou a cidade e os florentinos à intercessão de Nossa Senhora.
Entrevista a Mons. José Luis Illanes acerca da revista “Studia et documenta”
O “Instituto Histórico São Josemaria Escrivá” (ISJE) lança agora uma revista especializada: “Studia et Documenta”. Com periodicidade anual, reunirá estudos científicos: históricos, teológicos, jurídicos, sociológicos, etc. Contará com uma secção dedicada à edição de fontes, dará conta dos principais eventos científicos em torno destas matérias e proporcionará informação bibliográfica.