Opus Dei

" Temos de considerar que abandonamos o Senhor, talvez diariamente, quando descuidamos o cumprimento do nosso dever profissional..." Publicamos um novo texto do Bem-aventurado Álvaro del Portillo, para ajudar na preparação da Semana Santa.

Quando tinha 20 anos, me mudei de cidade e de estudos. Numa conferencia universitária, reparei num jovem que me agradou; como não o conhecia rezava todas as noites para reencontrá-lo, mas não acontecia nada.

Fazia dez anos que meu marido não conseguia receber a devolução de uma dívida. Quando morreu e me encarreguei do assunto, a situação piorou tanto que pensei em desistir.

Estou organizando um programa para aprender Inglês na Irlanda durante o verão. Como ouvi dizer que padre José Maria foi um dos promotores do apostolado da Obra nesse país, decidi pedir-lhe ajuda para conseguir inscrições.

Um jovem relata vários favores recebidos pela intercessão de Isidoro Zorzano.

Em 14 de julho de 2014, meu terceiro filho quase amputou a mão trabalhando com um moedor. A quantidade de sangue que perdia era enorme. Outro dos meus filhos, que estava em casa, chamou a ambulância e enquanto isso, eu comecei a pedir a Isidoro que meu filho não morresse, mesmo sabendo que teriam pouco tempo para assisti-lo.

Ao começar um encontro com famílias em Sydney, Dom Álvaro del Portillo recorda que os cristãos devem falar de Deus.

Uma jovem surda de nascimento diz a Dom Álvaro: "A minha preocupação é fazer muito apostolado, porque os surdos estamos sozinhos. Padre, reze por mim, para que seja um farol aceso entre eles."

Durante um encontro familiar na Suíça, o Beato Álvaro del Portillo lembrou como São Josemaria começou o Opus Dei

Pessoas que conheceram Dora del Hoyo, e trabalharam com ela, contam como recorrem habitualmente à sua intercessão.