Um músico holandês compõe uma missa em honra de São Josemaría

Depois de quase dois meses de preparação, durante os quais houve lugar para encontros, testemunhos, projecção de filmes, etc., que ajudaram na difusão da devoção a São Josemaría, foi inaugurada numa solene cerimónia, no dia 13 de Maio, uma capela dedicada ao santo, na igreja de Santa Maria ad Martyres, em Marginone, província de Lucca (Itália).

Depois de quase dois meses de preparação, durante os quais houve lugar para encontros, testemunhos, projeção de filmes, etc., que ajudaram na difusão da devoção a São Josemaria, foi inaugurada numa solene cerimônia, no dia 13 de Maio, uma capela dedicada ao santo, na igreja de Santa Maria ad Martyres, em Marginone, província de Lucca (Itália).

O escultor Emanuele Barsanti de Pietrasanta fez para o efeito uma estátua de bronze, inspirada na do santuário de Torreciudad. Foi colocada sobre a estátua uma relíquia ex ossibus do santo.

A cerimônia começou com a Santa Missa celebrada por D. Justo Mullor Garcia, Núncio Apostólico e presidente da Pontifícia Academia Eclesiástica, acompanhado pelo pároco, o P.e Alessandro Pasquinelli, promotor da iniciativa, pelo P.e Robin Weatherill, capelão da Accademia dei Ponti, e ainda por outros sacerdotes. A igreja e a praça que lhe está fronteira tornaram-se insuficientes para albergar os fiéis e peregrinos dos arredores: Lucca, Viareggio, Pistoia, Prato e Florença.

Na homilia, D. Justo Mullor recordou a sua convivência com São Josemaria considerando que foi um homem de Deus. Aludiu depois à mensagem do santo fazendo referência à santificação das realidades correntes tendo em conta as numerosas profissões presentes na igreja , na sua maioria agricultores, mas também donas de casa, carabiniere (em uniforme de gala), estudantes, etc.

O P.e Robin Weatherill leu a mensagem enviada pelo Prelado do Opus Dei, D. Javier Echevarría, em que lamentava não ter podido estar presente. Na mensagem, D. Javier exprimiu a sua alegria pela difusão da devoção a São Josemaria e insistiu na ideia do amor que o fundador do Opus Dei tinha pela Toscana, região que conheceu graças a diversas viagens: “os frutos da sua oração – escreveu o Prelado - e sobretudo da graça divina -, são evidentes: os milhares de toscanos que no dia 6 de Outubro de 2002 participaram na canonização do fundador do Opus Dei e, previamente, nos numerosos encontros comemorativos do centenário do seu nascimento, dão testemunho de uma veneração sincera pelo ‘santo do quotidiano’, como o definiu João Paulo II na audiência que teve lugar na Praça de S. Pedro” (...) “Por outro lado, a dedicação da capela enriquecida pela imagem , obra do escultor Barsanti, é uma mostra de como a mensagem de santidade, que ele difundiu através da Prelatura do Opus Dei, atrai mulheres e homens de qualquer lugar e de qualquer condição social, reaviva neles o desejo de serem coerentes com as exigências da vida cristã, de darem testemunho de Cristo, de servirem a Igreja, de que a Prelatura é uma pequena parte”.