As monjas Agostinas recoletas conservam muito viva a memória de São Josemaria, o jovem sacerdote que foi seu capelão desde 1931, e posteriormente reitor do Patronato a partir de 1934. “Ao sair da clausura, na portaria, - escreve São Josemaria nos seus Apontamentos íntimos - mostraram-me um Menino Jesus que era um Sol. Nunca vi um Jesus mais bonito! Despiram-no: está com os bracinhos cruzados sobre o peito e os olhos entreabertos. Lindo: comi-o com beijos e... de boa vontade o teria roubado”.
Frequentemente pedia-lhes a imagem a fim de levá-la para casa. Está ligada a muitas recordações íntimas da sua vida interior, a favores e graças extraordinárias. As monjas chamam-lhe ainda agora «o Menino do Padre Josemaria».
D. Álvaro del Portillo, no livro Entrevista sobre o Fundador do Opus Dei, conta que a Madre Carmen de San José “se lembra de ter visto muitas vezes, quando o Menino estava na sacristia da igreja durante o tempo de Natal, o Padre Josemaria falar-lhe, cantar-lhe, embalá-lo, como se fosse mesmo uma criança”.
“O Menino Jesus: como se firmou em mim esta devoção, desde que vi o grandíssimo Ladrão, que as minhas freiras guardam na portaria da clausura! Jesus menino, Jesus adolescente: gosto de te ver assim, Senhor, porque... atrevo-me mais. Gosto de te ver pequenino, como que desamparado, para ter a ilusão de que precisas de mim”.