Dito e feito

Testemunhos que se recebem nesta página web. Relatam favores obtidos pela intercessão de São Josemaría ou agradecem ter conhecido a sua vida santa e os seus ensinamentos.

Dito e feito

No início do ano de 2007, quando já tinha quase terminado a tese para me graduar como engenheiro industrial, decidi começar a procurar o meu primeiro emprego.

Seis meses antes tinha encontrado uns livrinhos muito interessantes, a Novena do trabalho, de São Josemaria. Desde esse momento tive a convicção que essa oração me ajudaria a encontrar o meu primeiro trabalho porque, antes de a rezar eu próprio, tinha-a recomendado a um dos dois meus companheiros de tese que precisava de um trabalho urgentemente, já que os pais estavam a passar por uma situação econômica bastante difícil. De princípio ele não a queria rezar porque dizia ter-lhe tanta fé que, se a fazia, encontraria trabalho e não conseguiria continuar com a tese a cem por cento. Apesar de tudo, junto com um outro meu amigo e companheiro de tese, animamo-lo a fazê-la com a promessa de que o ajudaríamos não trabalhos da tese. Dito e feito: rezou a novena, avançamos com a tese, e ele conseguiu o emprego. Isto passou-se em Setembro de 2006.

Como disse ao princípio, em Janeiro de 2007, comecei a procurar emprego e, uma semana antes de enviar o meu Curriculum vitae a diversas empresas, comecei a rezar a novena do trabalho como o meu amigo tinha feito um ano antes. Havia uma empresa que me interessava muito mais que as outras, mas parecia-me muito difícil. Um amigo animou-me a tentar porque o pior que podia acontecer era que me dissessem que não. Graças à intercessão de São Josemaria e à sua novena do trabalho, passadas duas semanas, já tinha sido contratado por essa empresa na qual continuo ainda hoje a trabalhar. Depois recomendei-a ao meu segundo amigo da tese e, neste momento, trabalha comigo na mesma empresa.

E. Quintanilla, El Salvador

25 de Dezembro de 2008

Encontrei outra casa em 30 minutos

Ontem pedi intensamente a São Josemaria e a D. Álvaro que intercedessem por mim para conseguir uma outra casa arrendada, porque estou a ter problemas com o proprietário da casa onde vivo agora. Saí para procurar casa e em meia hora tinha conseguido uma. Incluo no meu agradecimento outros favores, que nunca escrevi, e que obtive por sua intercessão. Espero conseguir um trabalho melhor no próximo ano. Peço-lhes, por favor, que rezem comigo. Que o poder de Deus nos conceda uma vida santa. Deus nos abençoe e que a sua paz esteja convosco.

R.M., Quênia

23 de Dezembro de 2008

Há muitos modos de recorrer a São Josemaria

Durante o ano que agora termina, invoquei em diferentes circunstâncias a ajuda de São Josemaria. Fi-lo de diversos modos: rezando a novena, rezando a oração da estampa que trago sempre comigo ou simplesmente invocando em voz alta a sua intercessão. Quase no final deste ano de 2008, senti vontade de tornar público a todos o quanto me ajudou o fundador do Opus Dei, quanto me guiou no meu caminho e como foi importante a sua presença no seio da minha família. Relatar as múltiplas graças - ou como gosto de salientar com fervor: verdadeiros “milagres” – alongaria demasiado esta mensagem, mas quereria com estas linhas animar a todos quantos que estejam para invocar a ajuda de São Josemaria que o façam com a mais absoluta confiança de que serão escutados. Feliz Natal! Feliz Ano Novo!

Alejandro Prodan, Argentina

16 de Dezembro de 2008

Um presente de casamento

Há uns seis anos conheci São Josemaria através de um amigo neocatecumenal, que me convidou a passar uma tarde na sua casa e nos projetou um vídeo do fundador do Opus Dei. Penso que foi no próprio ano da canonização quando o conheci. Na realidade, nessa altura, eu não gostava nada do Opus Dei.

Naquela época há um par de anos tinha-me aproximado da Igreja graças a uma comunidade do Caminho Neocatecumenal. Precisamente, pela amizade com este irmão da comunidade, acedi a que projetasse o vídeo de São Josemaria. Nesse mesmo dia mudou a minha visão em relação a ele e à Obra. Vi em São Josemaria um homem normal, e as coisas que dizia pareciam-me muito normais, não como mo tinham descrito, que era o que tinha ocasionado a minha rejeição inicial. Gostei muito do vídeo. Senti que me tinha tocado a alma e decidi comprar os seus vídeos e interessar-me por saber quem era, como tinha sido a sua vida, etc. Comecei a rezar-lhe e tudo mudou para bem.

Ajudou-me muito nesta época em coisas pequenas e em coisas grandes e ensinou-me a amar Jesus. Na viagem de núpcias estivemos em Roma e fomos à igreja prelatícia de Santa Maria da Paz e aí pedi-lhe que me ajudasse nesta nova etapa da minha vida. Poder rezar junto do túmulo de São Josemaria foi um presente de casamento da parte do Senhor.

Passo a enumerar alguns dos favores concedidos:

O meu marido foi colocado há dois anos em Aguilar de la Fronteira. Fomos viver para Lucena, uma aldeia de Córdoba. Aí havia um colégio de freiras onde eu desejava trabalhar. Pedi isso a São Josemaria e no ano seguinte chamaram-me para lá trabalhar.

Em 2008 o meu marido pediu transferência para “La Línea de la Concepción” e eu fui com ele deixando com muita pena o trabalho no colégio da “Puríssima” de Lucena quando acabou o ano letivo. Próximo de “La Línea”, em Algeciras, há um colégio cuja direção espiritual está confiada a sacerdotes do Opus Dei. Eu desejava trabalhar nesse colégio e queria que a minha irmã também lá pudesse trabalhar. Naquela altura já tinha conseguido pela Internet ter o texto da novena do trabalho de São Josemaria e comecei a fazê-la: chamaram-nos às duas no mesmo dia para trabalhar durante todo o ano nesse mesmo colégio. Atualmente só estou eu a trabalhar porque a minha irmã não podia trabalhar no horário que lhe propunham. Estou muito contente porque pude experimentar que ele me ajuda todos os dias no colégio e em casa, nas coisas pequenas, nos pormenores que a mim me custam tanto.

Também obtive favores de D. Álvaro del Portillo. Por exemplo: sempre fui considerada como tendo mau gosto para me vestir e para combinar a roupa. Pedi-lhe para me ajudar neste particular e, na verdade, consegui tornar-me mais elegante, como notam os que convivem comigo.

Cármen Maria Moncada Lacera, Espanha

14 de Dezembro de 2008

Ao acabar de rezar o Glória consegui a ligação telefônica

Estava a trabalhar num Motel de Albuquerque, Novo México, desde os finais de Fevereiro de 2008. Tinha estado desempregada durante quatro meses. Rezava e rezava a Deus em primeiro lugar, a São Josemaria e a D. Álvaro del Portillo para conseguir um trabalho com que pudesse manter o meu marido. Há seis anos ele teve um ataque cardíaco e não pode trabalhar, só recebe uma pensão da segurança social pela deficiência, que não é muito, mas ajuda. A empresa disponibiliza um apartamento no próprio Motel para viver. Era um trabalho pesado, mas pelo menos tinha um lugar onde viver com o meu marido e um cheque de duas em duas semanas. Em Outubro fui despedida.

No dia dois de Novembro comecei a preencher o meu formulário de desempregada pela Internet. Quando fui despedida já não tinha computador. O meu filho e a minha nora ofereceram-nos a casa e os seus computadores. No final do mês de Novembro vi que o meu formulário tinha a anotação de “incompleto”. Desesperada, uns dias depois, fui ao centro de desemprego. O funcionário disse-me que só podia pedir informações pelo telefone ou pela Internet. Expliquei-lhe que não tinha telefone em casa, só um celular, mas não tinha dinheiro para o carregar. Permitiu-me utilizar o telefone da sua secretária. Quando me responderam, disseram-me que teria de esperar quase uma hora até me atenderem. Tirei da minha carteira a oração da estampa de D. Álvaro del Portillo e, quando terminei de rezar o Glória, a minha chamada foi atendida. Só tinham passado vinte minutos. Agora vou receber três cheques. É uma ajuda. Continuo a pedir a Deus, à Santíssima Virgem, a São Josemaria e a D. Álvaro para encontrar um trabalho. Eles intercedem por nós. A minha mãe sempre me anima a rezar com devoção e muita fé porque Deus é Grande.

Marta G. Rankin, Albuquerque, Novo México (Estados Unidos)

7 de Dezembro 2008

Tirou-me de apuros

No mês passado, o fundador do Opus Dei tirou-me de apuros duas vezes. Tinha de ir a um encontro muito importante, mas não chegava ninguém para me substituir. São Josemaria ajudou-me a não me impacientar e consegui chegar a tempo.

Noutra ocasião tive de ir ao dentista que me pedira para ir com tempo no caso de ter de desvitalizar um dente, como lhe parecia pela radiografia. A cárie era profunda e o caso não seria fácil. Eu não tinha nem tempo nem dinheiro; pedi, pois, a São Josemaria que tudo corresse o melhor possível, e ofereci a Deus o contratempo. Passados alguns minutos, o dentista disse-me que não havia problema grave: a cárie era superficial e tudo se resolveu rapidamente. Agradeço ao fundador do Opus Dei tudo o que faz por mim.

Hélène Paillot, França

2 de Dezembro de 2008

As baterias espirituais também se carregam

Agradeço profundamente ao Opus Dei os meios de formação cristã. Semana após semana, carrego as baterias espirituais. Ajuda-me o exemplo de santificação nas atividades diárias, conhecer como foram os começos da Obra, como eram os primeiros que estiveram junto de São Josemaria. Enfim, mil vezes obrigado.

Gaetano Luigi Musello Farina, Equador

1 de Dezembro de 2008

Chateei-me um pouco com São Josemaria, mas espero que ele me tenha perdoado

Dentro de pouco tempo, a minha filha mais nova faz cinco anos. Nasceu com 26 semanas e pesava 1,100 kg. Entubaram-na e puncionaram-na. Era tão pequenina que cabia na palma da minha mão. Fiquei muito impressionado quando a vi às 6 horas da manhã na UCI, recém-nascida, e telefonei a um sacerdote da Obra nosso vizinho para a batizar ali mesmo na UCI pediátrica. Eu já a tinha recomendado a São Josemaria e fi-lo novamente com mais empenho e confiança quando vi as circunstâncias do seu nascimento.

Passados dias e depois de várias complicações (entre elas um derrame cerebral), uma tarde os médicos disseram-nos que a menina tinha uma enterocolite e que iria passar uns 9 a 10 dias muito, muito mal, e que a evolução poderia ser dura e sem garantia de não haver mais complicações. Quando cheguei a casa, contei isto ao meu pai, médico obstetra com a experiência de ter ajudado a nascer centenas de crianças. Encorajou-me muito, sabendo que o que a sua neta tinha era muito grave. De fato disse à minha mãe que deixasse de fazer botinhas, pois o mais certo era a menina morrer.

Nessa mesma noite aborreci-me um pouco (muito) com São Josemaria e fiz-lhe ver o sofrimento em que estava a criança, sobretudo porque a tinha posto sob a sua proteção aquando do nascimento. Como disse, aborreci-me um pouco com ele (espero que me tenha perdoado) e pedi-lhe que, se era para a levar, nos desse força e resignação para suportar a perda. Agora dou-me conta que foram momentos muito difíceis, mas intensos, de conversa com ele. No dia seguinte, um pouco antes da nossa visita do meio-dia, a médica da UCI telefonou para irmos falar com ela, e nós tememos o pior. Mas logo ao entrar vimos que a menina estava rosada (na noite anterior tinhamo-la deixado branca como a cal da parede) e com aspecto muito melhor. A médica só nos queria dizer que “surpreendentemente” a menina tinha ficado curada nessa mesma noite: pelas 3 horas da madrugada tinha recuperado as cores e, depois de análises e de uma ecografia, podiam afirmar que os sintomas da enterocolite tinham desaparecido completamente. Ela chamou ao fato um “milagre da natureza”, por ser agnóstica. O meu pai e eu chamamos-lhe milagre de São Josemaria, pela graça de Deus.

A minha ideia era a de enviar este relato para o agregarem aos outros, mas até este momento não tinha encontrado ocasião propícia. Não sei por que razão, esta noite lembrei-me e por isso aqui estou a escrever. Um grande abraço ao Opus Dei e a todos os que simpatizam com a Obra. Rezo muito por todos.

Enrique Cuenca, Espanha

1 de Dezembro de 2008