Opus Dei

Como em toda prelazia, o governo da prelazia do Opus Dei corresponde ao seu prelado e aos vigários deste.

A prelazia do Opus Dei é financiada como as dioceses ou outras prelazias, isto é, antes de tudo com as contribuições dos seus próprios fiéis e de outras pessoas que colaboram economicamente com a sua missão.

Não há qualquer diferença, uma vez que uma pessoa do Opus Dei é um católico corrente, que recebeu uma chamada específica dentro da sua vocação cristã para fazer parte de uma família espiritual e para procurar ser melhor cristão, colaborando com a missão da Igreja.

Naturalmente, este requisito não é essencial nas prelazias pessoais.

A incorporação à prelazia do Opus Dei está essencialmente unida à vocação pessoal desse fiel.

O trabalho e toda a vida das pessoas do Opus Dei, na medida em que são fiéis à sua vocação, constitui uma parte do bem espiritual e apostólico da diocese em que atua.

O prelado do Opus Dei e a própria prelazia dependem – como todas as circunscrições eclesiásticas – da Santa Sé, ou seja, do Romano Pontífice e do órgão que o ajuda referente às dioceses e prelazias, isto é, a Congregação para os Bispos.

Este é o último podcast de D. Javier Echevarría sobre as obras de misericórdia. “Essa necessidade de nos apoiarmos mutuamente com a oração tem todo o sabor da Igreja primitiva”, explica o Prelado do Opus Dei. Ele recorda que o Papa nos pediu para rezar especialmente pelos cristãos perseguidos, pelos imigrantes, pelos que carecem de emprego e pelos idosos que vivem sós.

Em nível institucional, quais as relações do Opus Dei com a diocese? Além disso, o Opus Dei, em seu trabalho pastoral, atua em harmonia com os institutos religiosos e com outras realidades eclesiais?

Tanto leigos como sacerdotes pertencem igualmente à prelazia, na qual, como em toda a Igreja e em qualquer de suas partes, existe igualdade fundamental entre todos os fiéis no tocante à sua dignidade e missão como cristãos.