Opus Dei

Se antes o mundo manifestava Deus, hoje, para muitos, se tornou obscuro. Por que a fé na Criação é ainda decisiva na era da ciência?

Na Audiência desta quarta-feira, a reflexão do Papa Francisco partiu do “antigo mito da caixa de Pandora”, que nos conta porque a esperança é tão importante para a humanidade, e comentou sobre os “inimigos da esperança”.

Adriano pensava ter muita personalidade, mas reconhece que “era apenas um jovem e presunçoso advogado que não sabia nada do que havia se passado na história do mundo”, até descobrir novos horizontes através da amizade com os livros certos.

São Josemaria visitou Madrid há 40 anos durante a sua catequese pela Península Ibérica. Nesses dias, percorreu os lugares onde começou o trabalho apostólico do Opus Dei nos anos 30.

Ao abrires o Santo Evangelho pensa que não só tens de saber o que ali se narra - obras e ditos de Cristo - mas também tens de vivê-lo. Tudo, cada ponto relatado, se recolheu, pormenor a pormenor, para que o encarnes nas circunstâncias concretas da tua existência.

“Que procurais?”, disse o Senhor aos jovens. Se os ajudamos a crescerem santos e fortes de coração, poderão escutar sua chamada: “vinde e vede”.

Nossa Mãe nos ensina a estar totalmente abertos ao querer divino, inclusive quando é misterioso. Por isso, é mestra de fé.

O prelado do Opus Dei reza pelas vítimas, deseja estar perto de todos os afetados e agradece as manifestações de solidariedade.

A Audiência Geral desta quarta-feira foi diferente. Retomando o tema das catequeses precedentes – a esperança – o Pontífice inovou ao falar da “educação para a esperança”, com uma série de exortações.

Luka Brajnovic foi um dos primeiros supernumerários do Opus Dei. Teve que fugir do seu país após a segunda Guerra Mundial. Durante longos anos, formou muitos jornalistas, traduziu a Bíblia para a língua croata, e lutou, através da cultura, contra o totalitarismo.