A despedida e a herança: memória e testemunho
O Papa Francisco, nesta 4° Catequese sobre a Velhice, fala do dom insubstituível dos avós: a transmissão da experiência de vida e da fé aos netos.
“Os meus anos de trabalho ao lado de Dom Álvaro”
Em 23 de março de 1994 falecia Álvaro del Portillo. Iñaki Celaya, o autor deste artigo, foi reitor do Colégio Romano e depois diretor espiritual do Opus Dei. Agora publicamos algumas lembranças dos seus anos de trabalho com o Bem-aventurado Álvaro.
Transformar o mundo em um lar: a parábola do bom samaritano
O Senhor quis responder à pergunta “quem é meu próximo?” com uma parábola que tem três protagonistas: um hospedeiro, um samaritano e um judeu. Uma história que convida a transformar o hotel deste mundo em um verdadeiro lar.
Não ardiam os nossos corações? (7): Sabedoria da Cruz
7° meditação sobre o servo de Deus Marcelo Henrique Câmara, com o tema "Sabedoria da Cruz"
Sobre a formação profissional (3): Cidadãos que trabalham com os outros
Com o nosso trabalho e as relações nele estabelecidas contribuímos como cidadãos para constituir uma sociedade – e uma história – de acordo com a dignidade da pessoa e com a sua busca de sentido.
Mensagem do prelado do Opus Dei a propósito da Constituição Apostólica “Praedicate Evangelium”
Nesta mensagem, Mons. Fernando Ocáriz refere-se à nova Constituição Apostólica “Praedicate Evangelium”, com a qual se procede a uma reorganização da Cúria Romana.
Uma mochila, uma vida: refugiados ucranianos em minha casa
Cada refugiado precisa de uma mão para o salvar. Há milhares deles, mas há também inúmeras mãos prontas a acolhê-los. Esta é a história de Olga e Olga, que, com os seus filhos, encontraram alojamento em Hohewand, um centro de formação cristã na Áustria.
Faz uma vida normal
A minha filha de 9 anos sofria da doença de Werhloff: destruição das plaquetas do sangue que ficaram reduzidas a 80 000 por mm3, sendo o valor normal em média de 250 000.
Os idosos, recurso para a juventude despreocupada
Na 3° Catequese sobre a Velhice, o Papa convida-nos a repelir a corrupção do coração, que leva-nos a encarar a perversidade como um estilo normal de vida.
Uma fidelidade que se renova
A festa de São José coloca diante dos nossos olhos a beleza de uma vida fiel. José confiava em Deus: por isso pôde ser o seu homem de confiança na terra para cuidar de Maria e de Jesus, e no Céu é um pai bom que cuida da nossa fidelidade.










