“Gosto de pensar em mim como uma pessoa que tem sisu. Sisu é um conceito do meu país, a Finlândia, que significa perseverança, garra, coragem ou determinação".

“Eu sou acadêmica. Pesquiso questões relacionadas à imigração, refugiados e desigualdade econômica. Eu tento combater a polarização com dados e métodos estatísticos. Ao examinar as questões de perto e cuidadosamente, nem tudo é preto ou branco”. Para Ilona, os números a aproximam de outras pessoas: “A outra dimensão do meu trabalho é ensinar. Posso ver o quanto os jovens lutam com problemas de saúde mental. Além de ensinar, eu tento ouvir e ajudar os meus alunos”.

“Perguntei ao meu diretor de tese: por que você me escolheu? E ele respondeu: porque vi que você queria mudar o mundo”

A pesquisa de questões como imigração, refugiados e mudanças climáticas a levou a morar em diferentes lugares, onde fez amizade com pessoas da Obra: “Conheci pessoas do Opus Dei em vários países. O espírito da Obra é muito simples e universal. Pessoas legais que querem servir aos outros. Com o tempo descobri que essas pessoas não eram gentis por causa de seu temperamento, mas pela sua vocação e seu modo de vida, o seu modo de rezar. E pensei: Eu quero ser como eles!”

“Eu já morei em Helsinque, Paris, Budapeste, Viena, Florença, Oxford e agora Madri. Nunca sei para onde a vida vai me levar.Mas onde quer que eu estiver, me sinto em casa. Porque casa é o lugar onde você pode servir aos outros”.