A arte de conviver está relacionada com a capacidade de pedir perdão e perdoar. Todos somos fracos e caímos com frequência. Temos que nos ajudar a levantar-nos sempre. Conseguimos isso, muitas vezes, através do perdão.
Algumas pessoas, quando pensam na formação, tendem a considerá-la como um saber. Mas um conceito deste estilo não basta: apreender a integridade da pessoa requer pensar na formação como um ser. Estamos a falar de um objetivo muito mais alto: mergulhar no mistério de Cristo e deixar que a graça nos transforme progressivamente para nos configurar com Ele.
Uma das notas da personalidade madura é a capacidade de conjugar o empenho numa atividade intensa com a ordem e a paz interior. Último artigo da série Formação da personalidade.
A maneira de nos vestirmos revela muito da nossa personalidade. A moda e o estilo pessoal devem reflectir também a beleza que vem da fé e da verdade.
Começamos uma série de editoriais sobre a formação do caráter e a maturidade cristã. Como influi a personalidade na vida diária? As pessoas podem mudar? Qual é o papel da graça?
Para viver a caridade tem de se começar por reconhecer no outro alguém digno de consideração, e colocar-se nas suas circunstâncias. Trata-se de ter empatia, tema de um novo artigo da série sobre "Formação da personalidade".
No início, durante e no fim da vida, a nossa identidade está sempre a construir-se. Neste artigo, último da série sobre a formação da personalidade em chave cristã, transparece a meta desta caminhada: o descanso da nossa frágil identidade na de Deus.
Nesta segunda parte do artigo «Crescer em família», abordam-se outros elementos que se aprendem no lar: a boa educação, a disciplina, o bom humor, a vida de oração, etc.
A maturidade cristã implica tomar as rédeas da nossa vida, perguntar-nos realmente, diante de Deus, sobre o que nos falta ainda. Inicia-se então uma batalha para adquirir as virtudes, com o nosso empenho e, sobretudo, com a ajuda do Senhor.
Saber escutar e estar aberto às opiniões dos outros, são condições indispensáveis para viver a caridade. Só assim o diálogo mútuo será ocasião habitual de se aproximar da Verdade. Novo texto da coleção sobre “Educação da personalidade”
Os atos voluntários contribuem para criar uma “conaturalidade” afetiva com o bem para a qual a vontade se move. Para isso, é fundamental querer o bem verdadeiro e dar tempo ao tempo. Deste modo, somos plenamente realistas e descobrimos o imenso panorama do mundo interior e da realidade.
Temos uma história, uma família, uma vizinhança, uma cultura... Cada um de nós é lar e pode, por isso, fazer lar onde quer que vá. O caminho, sempre aberto, da maturidade da personalidade passa por viver e conceber a nossa vida em função dos outros.
Ninguém vem ao mundo por acidente; cada pessoa vale muito, vale tudo. O valor da vida aprende-se, sobretudo, na família, lugar idóneo para a formação da personalidade.
Novo texto da série centrada na formação da personalidade. Agora, reflete-se sobre o conhecimento de si mesmo, com virtudes e defeitos, necessário para ser feliz.
Quando explicamos o porquê das nossas reações espontâneas, mais do que dizer "eu sou assim", muitas vezes teríamos que admitir: "eu fiz-me assim". Editorial sobre a forja do caráter na vida do cristão.