Senti-me muito consolada com as graças da confissão e da comunhão

Ann Jose Varavukala, de Nova Deli, Índia, foi viver para os Estados Unidos com a família para estudar educação especial e assim poder acompanhar um filho autista

“Senti-me muito consolada quando entendi as graças que recebemos nos sacramentos da penitência e da comunhão”

Sempre tinha tido fé e tinha procurado mantê-la, mas quando estava sozinha, caía com frequência na tibieza. Também, porque vivia numa sociedade onde há muitas religiões reagia confusamente e deixava que as minhas convicções se fossem diluindo ao querer ser aberta e acolhedora.

Conhecer Josemaría Escrivá ajudou-me a conseguir uma maior clareza na fé. Ao assistir aos meios de formação que a Prelatura do Opus Dei disponibiliza senti-me muito consolada pois entendi mais profundamente as graças que recebemos nos sacramentos da penitência e da comunhão. Vejo na nossa Mãe Maria e na comunhão dos santos um recurso de ajuda que ignorava. Tudo isto me levou a aceitar com alegria a deficiência do meu filho, que aceitei como uma dádiva de Deus.

A mensagem sobre o chamamento universal para a santidade é essencial. A todos, sem discriminações de nenhuma espécie, pede o Senhor correspondência à graça; a cada um, de acordo com a sua situação pessoal, exige a prática das virtudes próprias dos filhos de Deus. Se conseguíssemos ver o nosso trabalho, as nossas cruzes, cada dever da vida do dia-a-dia rotineiro e enfadonho como um meio de santidade, que mudança se daria dentro de nós e à nossa volta!

Este relato foi publicado no folheto "A alegria dos filhos de Deus", de Alberto Michelini.