Dora descobriu que podia encontrar Deus e ajudar os outros através da sua vocação profissional: o trabalho de casa. Assim, procurou fazer da sua profissão uma via para que a bondade e o amor de Deus atuassem no mundo. A sua vida foi agradável aos olhos de Deus e daqueles que tiveram a sorte de conhecê-la.
Oferecemos nove textos que ajudam a falar com Deus sobre alegrias, preocupações, anseios... Trata-se de alguns aspetos que brilharam na vida de Dora del Hoyo, e que podem ajudar a pedir, mediante a sua intercessão, a ajuda de Deus.
Pode-se pedir todo o tipo de ‘favores’, tendo Dora como aliada. Com cada pedido, são propostas, para meditar, algumas considerações extraídas de Caminho, o primeiro livro escrito por S. Josemaria. A própria Dora dizia acerca deste livro: «Sempre que lia alguma coisa pensava: isto é para mim. Gostei imenso e li-o todo duma assentada».
9 dias a rezar com Dora del Hoyo
- Biografia
- Por quê uma novena a Dora?
- Como se reza?
- Oração
- Dia 1: Ser acolhedor com os outros
- Dia 2: A alegria de servir
- Dia 3: Bom humor
- Dia 4: Prioridades claras
- Dia 5: Sabedoria
- Dia 6: A arte de ajudar sem que se note
- Dia 7: Pensar antes de atuar
- Dia 8: O trabalho feito por amor
- Dia 9: A importância dos detalhes
Biografia
Nasceu em Boca de Huérgano (Espanha) no dia 11 de janeiro de 1914. Era a quinta de seis filhos de um casal de agricultores. Na sua família aprendeu a viver a fé cristã, o amor pelo trabalho bem feito e o gosto pelas tarefas de casa.
Aos 26 anos mudou-se para Madrid para trabalhar como empregada doméstica. Rapidamente se destacou pela sua inteligência, habilidade manual, capacidade de trabalho e interesse em aprender. Em 1944 foi contratada na residência de estudantes La Moncloa, onde conheceu o espírito do Opus Dei e o seu fundador, S. Josemaria Escrivá de Balaguer. Para Dora este encontro foi decisivo, descobriu uma nova dimensão da sua vocação cristã: compreendeu que podia realizar as suas tarefas com amor e por amor a Deus, com o fim de servir os outros.
Em 14 de março de 1946 pediu a admissão no Opus Dei com o desejo de buscar a santidade através do seu trabalho e difundir a chamada universal à santidade.
O fundador do Opus Dei encontrou em Dora uma grande ajuda para facilitar o ambiente de família que desejava que houvesse nas residências de estudantes. Graças à sua experiência, contribuiu para melhorar o cuidado dos serviços de engomadoria, lavandaria, limpeza e cozinha e, consequentemente, o ambiente alcançou mais serenidade e alegria.
Pouco tempo depois partiu para Roma, onde permaneceu até à sua morte. Com a sua oração, trabalho bem feito e fidelidade, foi um apoio para o fundador do Opus Dei. Trabalhou nesta cidade com abnegação e iniciativa. Ao verem Dora, muitas pessoas aprenderam a amar a Deus no trabalho corrente e a viver com a alegria de se saberem filhas de Deus.
Desde o seu falecimento, no dia 10 de janeiro de 2004, numerosas pessoas manifestaram a influência de Dora nas suas vidas e consideram que ela agora está no Céu, muito perto de Deus. Os seus restos mortais repousam em Roma, na cripta da igreja de Santa Maria da Paz, Viale Bruno Buozzi 75.
Aqueles que a conheceram recordam o seu natural relacionamento com Deus, o seu amor à Igreja, a sua fortaleza e o seu carinho a todos sem exceção. Também se recebem muitos relatos de favores atribuídos à sua intercessão.
Em 18 de junho de 2012 iniciou-se em Roma o processo de canonização de Dora.
Porquê una novena a Dora?
Há uma maneira de resolver situações que faz com que, no caminho até encontrar a solução, as pessoas possam melhorar. Essa maneira é rezar. Apresentamos nove textos que nos ajudam a falar com Deus sobre o que nos alegra, nos preocupa ou nos faz sofrer.
Trata-se de alguns aspetos que brilharam na vida de Dora del Hoyo e que podemos pedir a Jesus Cristo através de sua intercessão. Dora era uma pessoa magnânima. A sua vida foi agradável aos olhos de Deus e daqueles que tiveram a sorte de a conhecer. Por isso agora, do Céu, vem em nossa ajuda.
Dora descobriu que podia encontrar Deus e ajudar os outros através da sua vocação profissional: o trabalho da casa. E viu no Opus Dei um bom caminho para levá-lo a cabo. Começou a ver a sua profissão como uma via para que a bondade e o amor de Deus atuassem no mundo. E Deus viu que podia contar com ela para fazê-lo. E fê-lo tão bem, que alcançou fama de santidade entre pessoas dos cinco continentes, que consideram que está no Céu, contemplando a Deus. Por isso, podemos pedir-lhe todo o tipo de 'favores', escolhê-la como aliada e pedir-lhe que apresente os nossos desejos, os nossos conflitos e as nossas circunstâncias, para que sejam caminho de encontro com Deus e com os outros. Com cada pedido, propõem-se algumas considerações para meditar, tiradas de Caminho, o primeiro livro escrito por S. Josemaria Escrivá de Balaguer. A própria Dora dizia deste livro: «Cada coisa que lia fazia-me pensar: isto é para mim. Gostei muitíssimo e li-o duma assentada».
O primeiro ponto de Caminho diz: «Que a tua vida não seja uma vida estéril. – Sê útil. – Deixa rasto. – Ilumina, com a luz da tua fé e do teu amor. Apaga, com tua vida de apóstolo, o rasto viscoso e sujo que deixaram os semeadores impuros do ódio. – E acende todos os caminhos da terra com o fogo de Cristo que levas no coração». Palavras que se encaixam perfeitamente com o que vemos na vida da Dora.
Uma novena é uma oração que se repete durante nove dias consecutivos para pedir a Deus que nos conceda um favor ou nos ajude numa situação difícil.
Pode rezar-se individualmente ou com outras pessoas; pode fazer-se em qualquer momento do ano.
Para cada dia propõe-se uma oração dirigida a Deus, alguns textos para meditar e a oração a Dora para a devoção privada.
Oração para a devoção privada
Ó Deus, que chamastes a vossa serva Dora para exercer as tarefas que a Bem-aventurada Virgem Maria realizou no lar de Nazaré, ajudai-me a encontrar-vos nas situações de cada dia, e a difundir à minha volta o calor de família que ela fazia presente com o seu trabalho alegre e abnegado, seguindo os ensinamentos de S. Josemaria. Dignai-vos glorificar a vossa serva Dora e concedei-me por sua intercessão o favor que vos peço... (peça-se). Ámen.
Pai Nosso, Ave Maria, Glória.
Em conformidade com os decretos do Papa Urbano VIII, declaramos que em nada se pretende antecipar o juízo da autoridade eclesiástica e que esta oração não tem qualquer finalidade de culto público.
DIA 1. SER ACOLHEDOR COM OS OUTROS
Senhor, peço-Te que, como Dora, todas as pessoas com quem me encontro no dia a dia percebam que as considero importantes porque são tuas filhas: que realmente me interessem tanto os seus problemas como as suas alegrias. Que não as trate com indiferença e que, se tiver oportunidade de lhes sorrir, o faça sinceramente. Que saiba olhar o rosto, descobrir uma pena, facilitar o descanso. Que não tenha pressa em casa, que me interesse pelos pequenos acontecimentos de cada um, de cada uma, que me divirta com as suas situações e saiba acompanhá-las naquilo que as faz sofrer.
«Diz o Senhor: “Dou-vos um mandamento novo: que vos ameis uns aos outros. Nisto se conhecerá que sois meus discípulos”. – E S. Paulo: “Levai a carga uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo”. – Eu não te digo nada».
(Caminho, n. 385)
«O esforço de cada um de vós, isolado, é ineficaz. – Se vos unir a caridade de Cristo, ficareis maravilhados com a eficácia».
(Caminho, n. 847)
DIA 2. A ALEGRIA DE SERVIR
Senhor, peço-Te uma solicitude pelos outros tão alegre e bem-disposta como a que teve Dora, mesmo nos momentos de maior cansaço ou em circunstâncias duras. Que não procure aparentar, mas servir os outros em tudo de que necessitam. Que me dê conta das necessidades que possam ter, que lhes dê o meu tempo, que aprenda a ajudar cada pessoa naquilo de que precisa. Que me adiante ao que ninguém quer fazer, ou ninguém vê que é preciso fazer, mas todos esperam que esteja feito. Que aprenda tudo o que puder, para estar em condições de ajudar mais. Assim, com a tua graça, identificar-me-ei com o teu Filho que veio à terra para servir todas as almas.
«Vira as costas ao infame, quando sussurra aos teus ouvidos: para que te hás de meter em complicações?».
(Caminho, n. 6)
«Dá graças a Deus, que te ajudou, e rejubila com a tua vitória. Que alegria tão profunda, a que sente a tua alma depois de ter correspondido!».
(Caminho,n. 992)
DIA 3. BOM HUMOR
Senhor, por intercessão de Dora, rogo-Te que a minha visão da vida e do trabalho que desempenho esteja sempre impregnada de simpatia e otimismo. Que, ante os problemas que vão surgindo, me dê conta de que tudo o que me acontece ou sucede à minha volta é permitido pelo meu Pai Deus para meu bem, pois sempre me dá o que mais me convém. Torna-me capaz de fomentar a alegria e o bom humor em todas as circunstâncias. Que me saiba rir dos meus erros e que não dê importância às falhas dos outros, sabendo que, se Te pedimos, Tu estás pendente de nós e tiras de tudo coisas boas.
«A alegria que deves ter não é aquela a que poderíamos chamar fisiológica, de animal sadio, mas uma outra, sobrenatural, que procede de abandonar tudo e de te abandonares nos braços carinhosos do nosso Pai-Deus».
(Caminho, n. 659)
«Não há alegria? – Então pensa: há um obstáculo entre Deus e eu. – Quase sempre acertarás».
(Caminho, n. 662)
«Quero que estejas sempre contente, porque a alegria é parte integrante do teu caminho. – Pede essa mesma alegria sobrenatural para todos».
(Caminho, n. 665)
DIA 4. PRIORIDADES CLARAS
Senhor, que eu, como Dora, saiba distinguir o que vale a pena do acidental, nas decisões que tenho de tomar relacionadas com a minha família e o meu trabalho. Que, ao organizar o meu dia, não perca de vista que Deus e os outros estão em primeiro lugar, e que abarque tudo: os momentos em que me relacione contigo, a atenção generosa à minha família, as horas de trabalho, o tempo para as minhas amizades e para ajudar quem mais precisa. Que, como Dora, saiba chegar a tudo ou, pelo menos, ao mais importante: ao que Tu esperas cada dia.
«Não sabes que dizer ao Senhor na oração. Não te lembras de nada e, no entanto, quererias consultá-Lo sobre muitas coisas. Olha: durante o dia, toma algumas notas sobre os assuntos que desejas considerar na presença de Deus. E depois serve-te dessas notas na oração»
(Caminho, n. 97)
«Se não tens um plano de vida, nunca terás ordem».
(Caminho, n. 76)
«Quando tiveres ordem multiplicar-se-á o teu tempo e, portanto, poderás dar mais glória a Deus, trabalhando mais ao seu serviço».
(Caminho, n. 80)
DIA 5. SABEDORIA
Senhor, peço-Te uma sabedoria tão profunda como a de Dora, que ante cada situação soube escolher o caminho mais acertado porque procurava perguntar-Te na oração qual era a tua Vontade. Ajuda-me a ler o Evangelho – como fazia Dora cada dia – para conhecer e amar o teu Filho Jesus Cristo, que é o Caminho, a Verdade e a Vida. E que, como ela, procure sempre fazer o bem a todas as pessoas que encontre.
Concede-me, com a Fé, ao longo deste caminho na terra, discernimento sobre o que me pode fazer feliz e o que me pode afastar da Alegria e da Vida.
«Oxalá fossem tais as tuas atitudes e as tuas palavras, que todos pudessem dizer quando te vissem ou ouvissem falar: “Este lê a vida de Jesus Cristo”»
(Caminho, n. 2)
«Não caias nessa doença do carácter que tem por sintomas a falta de firmeza para tudo, a leviandade no agir e no dizer, o atordoamento...: a frivolidade, numa palavra. Essa frivolidade que – não te esqueças – torna os teus planos de cada dia tão vazios ('tão cheios de vazio'), se não reages a tempo – não amanhã: agora! – fará da tua vida um boneco morto e inútil».
(Caminho, n. 17)
DIA 6. A ARTE DE AJUDAR SEM QUE SE NOTE
Senhor, dá-me essa arte, pela intercessão de Dora, de passar oculto. Que aprenda a fazer felizes os outros, cumprindo o meu dever, buscando o teu olhar e não o do mundo, ainda que às vezes note que isso me custa. Se o que faço ajuda alguém, que não procure aparecer, mas que o faça com a elegância de quem entende a riqueza que há em passar despercebido e não dar importância a si mesmo: se pude fazê-lo é porque Tu me terás ajudado. Que me contente com saber que estou onde tenho de estar em cada momento, porque assim colaboro nos teus planos e estou disponível para ajudar os que precisem de mim. Que aprenda, como Dora, a recorrer a Ti, que estás presente no sacrário.
«Quando tiveres terminado o teu trabalho, faz o do teu irmão, ajudando-o, por Cristo, com tal delicadeza e naturalidade que nem mesmo o favorecido repare que estás a fazer mais do que em justiça deves. Isso, sim, é fina virtude de filho de Deus!».
(Caminho, n. 440)
«Como é fecundo o silêncio! – Todas as energias que perdes, com as tuas faltas de discrição, são energias que subtrais à eficácia de teu trabalho. Sê discreto».
(Caminho, n. 645)
«“Não se pode ser raiz e copa, se não se é seiva, espírito, coisa que vai por dentro”. – Aquele teu amigo que escreveu estas palavras sabia que eras nobremente ambicioso. – E ensinou-te o caminho: a discrição, o sacrifício, ir por dentro!».
(Caminho, n. 651)
DIA 7. PENSAR ANTES DE ATUAR
Senhor, mediante a intercessão de Dora, peço-Te serenidade e ponderação. Para que, mesmo no meio da pressa e da tendência para o ativismo, saiba pedir-Te luzes para acertar, parar para refletir antes de atuar e ver com maior clareza qual é a Tua vontade em cada caso. E assim contribuirei para dar paz, manterei a ordem ao meu redor, aproveitarei melhor os recursos que me proporcionas, deter-me-ei a pensar, como propunha S. Josemaria: Senhor, que esperas de mim nisto? Sem dúvida, trabalharei um pouco melhor, terei mais tempo para a minha família, serei mais justo no que decidir.
«Gravidade. – Deixa esses meneios e caretas de menina ou de garoto. Que o teu porte exterior seja o reflexo da paz e da ordem do teu espírito».
(Caminho, n. 3)
«Esse modo sobrenatural de proceder é uma verdadeira tática militar. – Sustentas a guerra – as lutas diárias da tua vida interior – em posições que colocas longe dos muros principais da tua fortaleza. E o inimigo acode aí: à tua pequena mortificação, à tua oração habitual, ao teu trabalho metódico, ao teu plano de vida: e é difícil que chegue a aproximar-se dos torreões, fracos para o assalto, do teu castelo. – E, se chegar, chega sem eficácia».
(Caminho, n. 307)
DIA 8. O TRABALHO FEITO POR AMOR
Senhor, peço-Te que, por amor a Ti, saiba "chegar a mais" ao trabalhar, sabendo que não se trata de quantidade, mas de qualidade. Que, como Dora, sempre aponte alto nos temas profissionais e que faça render os meus talentos e a minha inteligência ao teu serviço e ao serviço das pessoas. Peço-Te que consiga descobrir o teu olhar cheio de amor enquanto realizo os meus trabalhos diários.
Rogo-Te que me ajudes a ser diligente, a não me entreter em trivialidades, a seguir um plano de prioridades, a oferecer o cansaço, o que não corre bem, o que custa; e também os êxitos, quando os houver, agradecendo a tua ajuda. Que, ao olhar para um crucifixo, receba a força de que necessito.
«Não deixes o teu trabalho para amanhã».
(Caminho, n. 15)
«O teu Crucifixo. – Como cristão, deverias trazer sempre contigo o teu Crucifixo. E colocá-lo sobre a tua mesa de trabalho. E beijá-lo antes de te entregares ao descanso e ao acordar. E quando o teu pobre corpo se rebelar contra a tua alma, beija-o também».
(Caminho, n. 302)
«Dá um motivo sobrenatural à tua atividade profissional de cada dia, e terás santificado o trabalho»
(Caminho, n. 359)
DIA 9. A IMPORTÂNCIA DOS DETALHES
Dora foi mestra em cuidar, com amor, o pequeno de cada dia. Senhor, faz com que eu consiga dar-me conta – embora momentaneamente me dê preguiça ou me falte fé – da importância de cuidar os pequenos detalhes na vida diária, no trabalho, no relacionamento com os outros. Esses que ficam entre Ti e mim e que os outros raramente apreciarão. Sei que, cuidando-os, ganharei em humildade e em simplicidade. Que ame as tarefas que parecem menores, dando-lhes o valor que têm a teus olhos. E que me esforce por terminar bem os trabalhos que me proponha realizar. A Mestra de Dora foi a Virgem Maria: dá-me, minha Mãe, o olhar que descubra esses detalhes.
«Fazei tudo por Amor. – Assim não há coisas pequenas: tudo é grande. – A perseverança nas pequenas coisas, por Amor, é heroísmo».
(Caminho, n. 813)
«As almas grandes têm muito em conta as coisas pequenas».
(Caminho, n. 818)
«Viste como ergueram aquele edifício de grandeza imponente? – Um tijolo, e outro. Milhares. Mas um a um. – E sacos de cimento, um a um. E blocos de pedra, que pouco representam, na mole do conjunto. – E pedaços de ferro. – E operários que trabalham, dia a dia, as mesmas horas... Viste como levantaram aquele edifício de grandeza imponente?... À força de pequenas coisas!».
(Caminho, n. 823)
Recorrer à intercessão de pessoas falecidas com fama de santidade é uma prática corrente na Igreja.
Em www.doradelhoyo.org encontram-se testemunhos de favores que Deus concede, por meio de Dora, aos que recorrem à sua intercessão. Muitas pessoas enviam estes relatos ao postulador de sua causa de canonização em sinal de gratidão e para difundir a sua devoção.
► Clique aqui para enviar o relato de um favor recebido.
Também pode comunicar a graça que lhe foi concedida mediante correio postal para o Departamento para as Causas dos Santos da Prelatura do Opus Dei (Rua Esquerda, 54. 1600-447 Lisboa).