17 perguntas sobre a Prelatura

Qual a diferença entre um fiel do Opus Dei e outro crente? Porque não existem mais prelaturas? Os leigos também pertencem à Prelatura ou apenas os sacerdotes? Apresentamos 17 perguntas frequentes e respectivas respostas sobre este tema.

Por ocasião do 25º aniversário da ereção do Opus Dei em Prelatura pessoal, perguntamos ao professor Carlos José Errázuriz, consultor da Congregação para a Doutrina da Fé, as questões mais frequentes sobre esta recente figura jurídica da Igreja.

1. O que é uma prelatura pessoal?

2. Como se cria uma prelatura pessoal?

3. Há quanto tempo existem prelaturas pessoais na Igreja?

4. Quantas prelaturas pessoais existem atualmente? Por que não há mais?

5. Em que se assemelham e em que se diferenciam as prelaturas pessoais relativamente às dioceses, às ordens religiosas e aos movimentos?

6. O que era o Opus Dei antes de ser prelatura? Em que se diferenciam os estatutos de 1950 dos atuais?

7. O Opus Dei, desde que é prelatura, tem maior autonomia? Pode falar-se do Opus Dei como uma igreja dentro da Igreja?

8. Qual é a missão da prelatura do Opus Dei? O que há de peculiar nessa missão que não se encontre noutras realidades da Igreja?

9. Como é governada a prelatura do Opus Dei? Quem a dirige?

10. Como se financia?

11. De quem depende o prelado do Opus Dei? Quem o nomeia?

12. Os leigos pertencem à prelatura, ou são só os sacerdotes que pertencem à prelatura?

13. Qual é a diferença entre um católico corrente, mais ou menos praticante, e uma pessoa do Opus Dei?

14. Como é possível que se exija uma vocação específica para ser membro de uma prelatura?

15. A que se compromete uma pessoa que se incorpora no Opus Dei?

16. A nível institucional, que relações tem o Opus Dei com a diocese? No seu trabalho pastoral, atua, além disso, em conjunto com os institutos religiosos e com outras realidades eclesiais?

17. Que benefício tem a diocese com o trabalho dos fiéis do Opus Dei? Descarregar todas as perguntas (PDF)