Em 14 de fevereiro de 1930, estando São Josemaria em Madri, compreendeu, enquanto celebrava a Santa Missa, que devia começar o trabalho do Opus Dei com mulheres.
Estimados irmãos sacerdotes, na época em que vivemos, há grande necessidade de presbíteros que falem de Deus ao mundo e que apresentem o mundo a Deus; homens não sujeitos a modas culturais efémeras, mas capazes de viver autenticamente aquela liberdade que somente a certeza da pertença a Deus é capaz de conferir.
-Padre, podia-nos dizer, agora mais do que nunca, qual deve ser a nossa autêntica devoção filial à Virgem Maria, a nossa relação sacerdotal para com Ela, para mantermos fidelidade ao nosso sacerdócio?
“Padre, como concretizaria para nós aquilo de viver o ‘omnibus’?” São Josemaria responde a esta pergunta que lhe fez um sacerdote a 26-X-1972, em Madri.
Tendo como pano de fundo o Ano sacerdotal, D. Juan José Asenjo convidou o Prelado do Opus Dei para um encontro com os sacerdotes da diocese. Na sua intervenção, “Santos para santificar”, referiu os ensinamentos que recebeu de São Josemaria sobre o sacerdócio.
Entre os pobres e os doentes, os ignorantes, os deserdados, as crianças, encontrava a força para cumprir o imenso projeto que o Senhor tinha colocado nesse dia sobre os seus ombros. Foi a escola da dor, em que a sua alma se temperou.
Porque vou para sacerdote? O Senhor quer alguma coisa; o que seria? E com um latim de baixa latinidade repetia: 'Domine, ut videam! Ut sit!' Que seja isso que Tu queres e que eu ignoro.
