“Tens de ir ao passo de Deus; não ao teu”

Dizes-me que sim, que estás firmemente decidido a seguir a Cristo. - Pois então tens de caminhar ao passo de Deus; não ao teu! (Forja, 531)

Perguntas-me qual é o fundamento da nossa fidelidade.

- Dir-te-ia a traços largos que se baseia no amor de Deus, que faz vencer todos os obstáculos: o egoísmo, a soberba, o cansaço, a impaciência...

- Um homem que ama espezinha-se a si próprio; está ciente de que, mesmo que ame com toda a sua alma, ainda não sabe amar bastante. (Forja, 532)

Na vida interior, tal como no amor humano, é preciso ser perseverante.

Sim, tens de meditar muitas vezes os mesmos argumentos, insistindo até descobrires uma nova América.

- E como é que não tinha percebido isto antes, com esta clareza?, perguntar-te-ás surpreendido. - Simplesmente porque às vezes somos como as pedras, que deixam resvalar a água, sem absorver nem uma gota.

- Por isso, é necessário voltar a refletir sobre as mesmas coisas - que não são as mesmas! -, para nos empaparmos das bênçãos de Deus. (Forja, 623)

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