Favores de São Josemaria

Testemunhos que se recebem nesta página web, com relatos de favores obtidos pela intercessão de São Josemaria ou agradecimento por ter conhecido a sua vida santa e os seus ensinamentos.

Continuo a rezar com esperança

Conheço o Opus Dei desde pequena. Rezei muitas novenas ao Fundador para que, por sua intercessão, Deus me desse um marido e uma família boa, porque sempre acreditei ser essa a minha vocação. Fui a Roma à canonização de São Josemaria e ali rezei por essa intenção com todo o fervor. Poucas semanas depois começou a telefonar-me aquele que até hoje é meu marido, e tive uma filha linda que agora tem três anos e um bonito e simpático filho, de 2 anos. Por motivos difíceis de explicar, desde o dia 18 de Fevereiro estamos separados e em processo de divórcio. Todos os dias rezo a estampa de São Josemaria e, embora ainda não saiba a solução que pode vir a ter a situação atual, sei que ele há-de encontrar a melhor fórmula e que Deus, por intermédio da sua intercessão, me ajudará e cuidará dos meus filhos quando não estão comigo, ajudando-me especialmente nesses momentos. Continuo a rezar com a esperança de que um dia hei-de voltar a escrever um testemunho mais esperançoso, pedindo a todos os que lerem esta mensagem que me ajudem com as suas orações. Obrigada, mil vezes.

M., Espanha

29 de Junho de 2007

Tinha presente a oração da estampa

Há mais de 14 anos fui aspirante numa comunidade religiosa, mas tive que desistir, com muita pena minha, para ajudar a minha família que estava a passar por momentos muito difíceis. Graças à família em que comecei a trabalhar em Lima, que era do Opus Dei, mantive e fortaleci - pelo ambiente cristão que aí encontrei – o meu desejo de oferecer a minha vida a Deus. Foi uma experiência muito boa. Oferecia com muito entusiasmo o meu trabalho a Deus. A dona de casa era professora universitária e, pouco a pouco, foi nascendo em mim o desejo de consolidar os meus estudos superiores, e assim sucedeu com o passar do tempo. Uma coisa que teve repercussões na minha experiência pessoal e me deu serenidade foi a vida de S. Josemaria Escrivá. Tinha presente a oração da estampa: “Fazei com que eu também saiba converter todos os momentos e circunstâncias da minha vida em ocasião de vos amar e de servir, com alegria e simplicidade, a Igreja, o Romano Pontífice e as almas”. Sinto que esta experiência marcou a minha vida de modo profundo e, em lembrança de S. Josemaria, quis apresentar diante de Deus esta ação de graças porque hoje em dia sou professora de Educação Religiosa e posso realizar o desejo que sempre tive de encaminhar os jovens para Deus. Obrigada por tudo.

Olga, Peru

29 de Junho de 2007

A oração de um diácono em Santa Maria da Paz

trava-me há uns quinze dias em Roma e ainda não tinha conseguido ir rezar à Igreja de Santa Maria da Paz, mas, graças à valiosa informação que essa página web me proporcionou (inclui os números dos ônibus e onde se podiam tomar), aventurei-me e consegui chegar. Recebeu-me um rapaz que me mostrou onde descansam em paz algumas figuras percursoras do Opus Dei e principalmente S. Josemaria, e aí fiz oração. Agradeço a Deus esta oportunidade de poder estar num lugar de paz e de oração diante dos restos daquele que iluminou todos os meus anos de formação no seminário, e de ter podido – sendo diácono – chegar aqui em atitude de ação de graças. Que Deus vos abençoe.

E.A., Venezuela

27 de Junho de 2007

Lembro-me deles em cada 26 de Junho, festa do fundador do Opus Dei

Estávamos no mês de Setembro de 1990. Nessa época era coadjutor em Illescas (Toledo) e administrador da paróquia de Yeles, e vivia com outro sacerdote diocesano, Javier, que era da Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz. Ele deu-me a estampa do fundador do Opus Dei, que ainda não tinha sido beatificado. Por essa altura tinha de organizar a catequese de Yeles e não sabia como começar. Depois de rezar dois dias a oração, telefonou-me um meu parente do Opus Dei com quem tinha estado meses antes no casamento de uma irmã dele e a quem tinha referido a minha nomeação para administrador de Yeles. Tinha esquecido por completo aquela conversa. E qual não foi a minha surpresa quando ele me telefona a oferecer-me os seus préstimos e os de outros rapazes que frequentam os meios de formação cristã num centro do Opus Dei. Fiquei como que petrificado e compreendi num relance que se tratava da resposta de S. Josemaria.

Mas as coisas não ficaram por aqui. Yeles não era fácil. E aqueles rapazes, com o meu parente e mais outro a orientar, vinham todos os sábados, com uma pontualidade heroica, de Madri - a 40 km -, e passavam a manhã com as crianças da catequese. Por minha parte sentia-me tranquilo por saber que lhes ensinavam a doutrina católica. E, como se não bastasse, jogavam à bola com eles, e alguns acompanhavam-me na visita a doentes. Ao meio-dia regressavam a Madri felizes da vida e como se fosse eu que lhes tivesse feito um favor.

Nunca aceitaram uma única peseta durante todo o ano, nem sequer para a gasolina da carrinha em que vinham. Recordo que faltaram apenas um Sábado em todo o ano letivo, mas avisaram-me com dois meses de antecedência. Sentia-me um pouco envergonhado pois também eu tinha criticado uma vez por outra o Opus Dei, seguindo a opinião dominante. No fim do ano, aceitaram o meu convite para um almoço como prova de gratidão. Como em Outubro eu me ia embora para estudar em Roma, sei que quem me sucedeu continuou a contar com a ajuda deles durante um tempo. Passaram quase 17 anos desde aquela primeira oração a S. Josemaria. Em 1992 estive em Roma na beatificação e desde então lembro-me deles em cada 26 de Junho com muito carinho e agradecimento. S. Josemaria ama os sacerdotes e ajuda-os de verdade. Que Deus abençoe a Obra para que continuem a praticar o bem na Igreja e no mundo.

Gonzalo Mazarrasa Martin-Artajo, Austrália

26 de Junho de 2007

Nunca estou sozinha

Desde que encontrei S. Josemaria, e sempre que o invoco as coisas correm me bem. Só tenho a agradecer a proteção que me dá sempre que necessito. Hoje foi a prova que nunca estou sozinha! Obrigada!

Soraia, Portugal

25 de Julho de 2007

A única esperança era um transplante

Há uns dez anos, o meu sobrinho que tinha então 15 anos teve leucemia, e os médicos disseram-lhe que a única esperança era um transplante. Foi internado e fizeram-lhe um transplante de medula do irmão. Eram os primeiros transplantes que se faziam no Peru; contudo, graças à intercessão de S. Josemaria, Diego curou-se: Hoje, com 25 anos, tem uma vida de trabalho normal. Toda a família considera esta cura um milagre.

Patrícia de Ferreyros, Peru

22 de Junho de 2007

Sei que me vai ajudar

Pedi a intercessão de S. Josemaria porque preciso da carta de condução para poder trabalhar. Não disponho de muito mais dinheiro para as aulas práticas, e sendo assim só vou ter as aulas práticas indispensáveis para poder apresentar-me ao exame. Estou a pedir-lhe com todo o meu fervor que me ajude. Ainda não me propus a exame mas quero agradecer-lhe porque sei que está a ouvir a minha súplica e que vai interceder por mim.

Paloma, Espanha

20 de Junho de 2007

Dentro de uma caixa

Antes de ontem andei à procura da minha carta de recomendação para entrar na universidade e, com a minha desordem e precipitação de não saber onde ponho as coisas, pensei que a tinha deitado no lixo. Estava eu nesta aflição, quando levanto a cabeça e vejo a estampa de S. Josemaria (tenho-a na parede do meu escritório) e peço-lhe muito devotamente que me ajude a encontrar a dita carta. Quase imediatamente, encontrei a carta dentro de uma caixa onde nunca me teria lembrado de a procurar. Foi um milagre o ter aparecido, e agradeço-lhe muito, muito. Obrigada.

Nuri, Peru

15 de Junho de 2007

Apartamentos a preços acessíveis

Andava há muito tempo à espera de oportunidade de comprar um apartamento com a minha noiva. A ocasião nunca era propícia porque o preço dos andares ia sempre crescendo e estava fora das nossas possibilidades. Resolvi então rezar a São Josemaria (a estampa tinha-me dado o sacerdote do colégio onde andara, e é uma alegria tê-la) para que nos coubesse um apartamento de habitação social. Tivemos a sorte que afinal à minha noiva lhe coube um em regime de arrendamento. Curiosamente não nos tínhamos dado conta do sorteio, nem de que ela estava nas condições de ser admitida ao mesmo, até que recebeu uma carta confirmando que lhe coubera um andar. Estamos muito contentes. Tínhamos prometido que se nos coubesse um apartamento em sorte, iríamos a Roma para visitar o seu túmulo… E já estamos a preparar a viagem. Muito obrigado, São Josemaria.

Asier Iglesias, Espanha

29 de Maio de 2007

O PC arrancou

Esta manhã o meu PC não arrancava. Pensei que poderia tratar-se de um vírus. Rezei a oração da estampa e o PC arrancou; e apareceu uma mensagem a dizer que tinha havido um erro grave. Não comuniquei à Microsoft, mas a vocês, sim.

David del Fresno y Torrecillas, Espanha

28 de Maio de 2007

Prometi que o iria escrever

Chamo-lhes os meus dois “amores” e não é falta de respeito, porque tenho por eles um carinho enorme. Tenho as fotografias de Josemaria e de Álvaro em cima do computador e na mesa-de-cabeceira. Há bem pouco tempo, a minha mãe teve de fazer uns exames ao estômago e aos intestinos. Receávamos o pior. Para saber concretamente a quem agradecer o favor, rezei a D. Álvaro. Tudo correu bem e não sofreu durante os exames. O resultado dos exames foi que não tinha nada de grave. Prometi que o iria escrever. Na realidade ambos, tanto S. Josemaria, fundador do Opus Dei, como D. Álvaro del Portillo são meus pais, meus irmãos, meus verdadeiros amigos, sempre presentes e afetuosos.

M.F., França

24 de Maio de 2007

Uma entrevista de trabalho

Andava há longos meses à procura de trabalho quando um meu amigo me deu uma estampa de São Josemaria. Passaram quatro meses e ainda não tinha recebido nenhum telefonema das empresas onde me tinha inscrito. Um dia rezei ao fundador do Opus Dei e, passados uns dias, recebi um telefonema: era para me marcarem uma entrevista de trabalho.

Arnold Carl F. Sancover, Filipinas

13 de Maio de 2007

Sem nenhum problema

No terceiro mês de gravidez tive uma grave hemorragia. Quando o médico me observou, estava muito nervosa. Perguntou-me se eu era católica e, ao responder-lhe afirmativamente, deu-me a estampa com a oração para pedir a intercessão do Fundador do Opus Dei. Sugeriu-me que a rezasse com fé. Assim o fiz todas as noites com tanta fé que, passado um mês, a hemorragia havia desaparecido. Fui ao médico e ele disse-me que tinha sido um milagre e que continuasse a rezar. O bebé nasceu sem nenhum problema, de tal modo que quando me viram no quarto as enfermeiras não acreditavam que já tivesse dado à luz uma menina. A minha família e eu continuamos a rezar a oração a S. Josemaria com muita fé.

Sol María Nava, Venezuela

11 de Maio de 2007

Nunca me faltou trabalho

Nos primeiros dias de Janeiro de 1998 andava eu a trabalhar com um táxi alugado e tinha a minha mulher e o meu filho doentes. Não eram doenças graves mas precisava de dinheiro para certos remédios e as coisas não me andavam a correr bem. Certa noite, quando já estava para terminar o meu dia de trabalho, entrou uma senhora que notou no meu rosto a preocupação em que andava. Contei-lhe que necessitava de um trabalho estável e ela deu-me uma estampa de um Beato totalmente desconhecido para mim até então. Disse-me que rezasse com muita fé. Contou-me que ele tinha conseguido um trabalho para o seu filho, e enquanto lia a estampa voltei-me para agradecer à senhora a estampa e os 20 dólares que me dera, mas ela já não estava. Guardei a estampa do então Beato Josemaria Escrivá. Passados dois ou três dias a minha situação piorou, pois o carro que eu alugava para trabalhar avariou-se. Uma tarde em que eu vinha da rua de procurar trabalho, a minha mãe disse-me que uma pessoa com quem não tinha muita amizade andava à minha procura por causa de um trabalho. Fui ter com essa pessoa e ela disse-me que um seu amigo necessitava de alguém de confiança, pois tinha de lidar com dinheiro, para um trabalho numa grande empresa. Disse que tinha pensado em mim, o que me causou bastante estranheza, pois, como disse, não tinha grande amizade com ele. Agradeci-lhe muito, fui para casa, peguei na estampa e compreendi que o fundador do Opus Dei me tinha ajudado iluminando a mente desse senhor para que pensasse em mim para aquele trabalho. Desde então, graças a Deus, com a intercessão de S. Josemaria, nunca me tem faltado trabalho. No passado mês de Fevereiro, meti os papéis para uma grande multinacional em que é bastante difícil entrar, mais ainda com os meus 38 anos de idade. Rezei muito ao fundador do Opus Dei e consegui entrar. Todos os dias, antes de ir para o trabalho, rezo-lhe muito para que me ilumine e me proteja; e não só para isso: perante cada situação difícil em que me encontro, sempre lhe rezo e ele ajuda-me… Hoje, ao ver o vídeo com o testemunho de um taxista que tinha a filha doente com hidrocefalia, pensei que a mim me aconteceu qualquer coisa de parecido e não pude evitar chorar de emoção pois não tenho a menor dúvida de que S. Josemaria é um santo muito milagroso… Obrigado, Josemaria Escrivá.

Rommel Rosas, Peru

6 de Maio de 2007

O código de acesso tinha mudado

Queria comunicar um favor de S. Josemaria. Tenho de proceder a exames periódicos à mácula dos dois olhos e por esse motivo vou com regularidade ao centro de saúde a fim de fazer uma campimetria. Desta vez marcaram-me para o dia 30 de Abril às 14h30. Essa hora não era de todo conveniente num dia entre o domingo e o feriado do 1º de Maio e tentei mudá-la por diversas vezes, mas não foi possível. Cheguei ao centro de saúde no dia e hora marcados e dei com a enfermeira muito preocupada pois estava há 30 minutos a tentar entrar no programa informático do aparelho com o qual tinham de me fazer o exame, e não havia maneira. Ela estava muito aborrecida e disse-me que não ia ser possível fazer-me a campimetria a mim e aos outros dez doentes, que aguardavam também, pois o aparelho não respondia. Como já conheço a enfermeira das vezes anteriores disse que nesse preciso momento ia rezar a oração a S. Josemaria. Quando terminei, a enfermeira continuava a tentar. Passou outra enfermeira e esta disse-lhe que na sexta-feira anterior o código de acesso tinha mudado. Foi imediatamente informar-se do novo código e logo o aparelho ficou operativo. Ao terminar agradeceu-me e nós, por nossa vez, agradecemos ao fundador do Opus Dei.

Pilar Herranz, Espanha

2 de Maio de 2007

Agora podes conduzir sem problemas

O meu marido foi operado recentemente. Foi uma operação cirúrgica bastante complicada dado o estado avançado da patologia. Fui buscá-lo quando lhe deram alta no hospital e estava ainda com muitas dores. Embora seja um homem que suporta a dor com bastante coragem, começou a queixar-se muito a cada solavanco e movimento brusco do carro. Procurava conduzir com cuidado, mas ele estava muito queixoso e eu não sabia o que fazer. Foi então que invoquei mentalmente e com muita intensidade o fundador do Opus Dei. Mal o invoquei, ouvi a voz do meu marido no assento de trás do carro que dizia: “Agora podes conduzir sem problemas porque já não sinto dores”. Aleluia, obrigada S. Josemaria!

Patrizia Martinelli, Itália

2 de Maio de 2007

Só devemos pedir coisas com fé

Escrevo para agradecer um pedido que fiz a S. Josemaria. Pedi-lhe para progredir na minha carreira e nos meus estudos na área de informática, pois desde há muitos anos que isso não era tido em conta. Hoje devo dizer com satisfação que o consegui. Mas estou consciente que o fundador do Opus Dei e a Santíssima Virgem intercederam para que isso acontecesse. Devo também dizer que de há um tempo para cá a minha situação econômica foi melhorando. Queria dar testemunho disto que me aconteceu. Talvez não seja de muita importância para outras pessoas; mas devo confessar-lhes que S. Josemaria está lá, e só lhe devemos pedir coisas com fé. Pela minha parte, muito obrigado.

R.L. Neves, Uruguai

30 de Abril de 2007

Já come uma dieta normal

Tenho um filho encantador com três enérgicos anos, e bastante esquisito nos seus gostos. Tem uma aversão quase fóbica à maior parte dos alimentos desde que deixei de lhe dar leite. Sobreviveu graças a uma alimentação à base de salsichas e frango durante longos períodos e de uma forma geral recusava provar coisas novas. Tinha de fazer combinações constantes com os seus pratos preferidos e tentar alternativas; era esgotante. Comparava a sua atitude com a do meu outro filho que nunca tinha tido preferências especiais na comida e isso desencorajava-me ainda mais. Uma minha amiga tinha-se dado conta de que tudo isto era um motivo de preocupação para mim e que até me tirava tempo para rezar; ela sugeriu-me então que fizéssemos uma novena ao fundador do Opus Dei pelo meu filho, utilizando a oração da estampa, Desde o primeiro dia notei diferença, porque ele nos surpreendeu pedindo ao jantar um bocadinho de salmão. Um dia depois, na casa de um amigo, quis provar pela primeira vez um ovo cozido! E assim continuou até que começou a comer sanduíches, arroz acompanhado de peixe e até mesmo queijo. Ao terminar a novena, considerei-o curado, pois agora come uma dieta normal, como qualquer outra criança. Apesar da reduzida importância deste problema em comparação com outros, desejo atestar que se tratou de um verdadeiro milagre. Obrigada, S. Josemaria!

Mary Dysko, Grã-Bretanha

29 de Abril de 2007

Um pormenor pequeno, mas importante

Prometi que escreveria este pormenor pequeno, pois, apesar de ser pequeno, não deixa de ser importante para mim. Tinha de pronunciar um discurso perante cerca de 400 pessoas. Era a primeira vez que falava diante de um público tão numeroso. Nos ensaios chegava a uma altura em que a voz me faltava e começava a chorar. Assim me aconteceu dezenas de vezes – sem exagero -. Então disse a S. Josemaria: “tu que te emocionaste diante do Papa Paulo VI, faz-me este grande favor: que eu não me emocione e que a voz não me falte durante o discurso”. Umas horas antes voltei a ensaiar e pela primeira vez a voz não me faltou. Sabia que o fundador do Opus Dei me tinha escutado e fui para o local da conferência segura de mim. Pensei que era uma prova de que já me tinha concedido o favor. E assim foi. Disse-lhe ainda: “Escreverei o favor, apesar de me custar porque não gosto nada de contar coisas da minha intimidade”. Felicitaram-me pessoas que são muito exigentes e que não dão notas altas a ninguém. Quero manifestar o meu agradecimento para que outros se animem a ganhar intimidade, nas coisas correntes, com S. Josemaria, fundador do Opus Dei.

Carmiña Suanzes

28 de Abril de 2007

Um descuido

Recorro muitas à intercessão de S. Josemaria e, desde que encontrei a de D. Álvaro del Portillo, também recorro a ele. O percalço que me sucedeu não era de muita importância, mas para mim foi desesperador. Por descuido meu, deixei as duas portas da casa sem fechar e a que dá para a rua abriu-se. Dei conta do descuido oito horas depois, mas por alguma graça especial, ninguém entrou. E não encontrava as chaves; pensei então que talvez as tivesse deixado na fechadura e que alguém as tivesse levado. Não conseguíamos dormir e fazíamos turnos para estar de guarda à casa. Rezei a S. Josemaria para conseguir encontrar as chaves e prometi escrever o favor. Encontrei-as no momento preciso em que o meu pai estava já para mudar as fechaduras! Obrigada, S. Josemaria!

S., Argentina

10 de Abril de 2007

Tal como estava previsto

Sou piloto numa companhia aérea alemã. Quando residia em Frankfurt, pedi para mudar para Dusseldorf, porque tinha encontrado uma casa para a minha família nessa cidade: a minha mulher e o filho que estava para nascer. Parecia que tudo estava a correr bem, e até já estávamos a instalar a nova casa quando, por motivo de falta de pessoal, me negaram a transferência. Falei com um diretor e mais outro, mas ninguém queria saber do meu problema nem se interessava pela minha situação. Nem mesmo o sindicato me queria ajudar. A única solução que me restava era dirigir-me a S. Josemaria e confiar-lhe esta dificuldade. E de repente toda as pessoas procuraram ajudar-me, encontraram uma solução e consegui a transferência tal como estava previsto.

J.R., Alemanha

10 de Abril de 2007

Pedir por todos os doentes

Hoje li textos sobre S. Josemaria e, perante os testemunhos que li, senti necessidade de pedir a intercessão do fundador do Opus Dei junto de Deus Pai pela saúde da minha mãe e dos meus tios e em geral de todos os doentes da terra, nossos irmãos.

Absalón Duarte, Colômbia

8 de Abril de 2007

Passados dois dias, já em casa

Antes tudo o mais, quero pedir desculpa a S. Josemaria, fundador do Opus Dei, por ter demorado em enviar este testemunho. Há três anos diagnosticaram à minha mãe um tumor maligno na garganta. Fizeram-lhe análises em diversos hospitais, inclusivamente num especializado em câncer. Como compreenderão, sentíamos uma grande angústia, mas no dia em que a iam operar, dirigi-me à capela do hospital. Tinha comigo a estampa de S. Josemaria. Pedi-lhe que a doença não fosse tão grave como nos tinham comunicado. Estava convencida da sua intercessão, mas, dada a minha angústia, nessa altura procuravam criar um ambiente de dúvida para eu estar preparada para o pior, pois os médicos não sabiam até onde o tumor teria alastrado. Mas eu tinha fé e pedi tanto ao Fundador do Opus Dei que, quando a operação acabou, os médicos disseram que se tratava de um problema da tiroide, e passados dois dias a minha mãe encontrava-se já em casa em nossa companhia. Os médicos não sabem explicar o que se passou na realidade, pois tudo indicava tratar-se de um câncer, segundo as biopsias realizadas. Por isso agradeço a S. Josemaria. Obrigada por este e por outros favores alcançados.

Maria La Torre, Peru

7 de Abril de 2007

Trouxe-os de volta

Há cerca de 20 anos fui, na passagem de ano, dançar à praia com aquele que viria a ser o meu marido. Tinha posto uns lindos brincos da minha mãe. Já de madrugada dei-me conta de que os tinha perdido. A minha angústia era enorme, pois pusera-os sem dizer nada à minha mãe. Rezei a S. Josemaria perante os olhos incrédulos daqueles que estavam comigo: areia… muita gente… como saber em que momento e lugar me tinham caído? Um tempo depois de procurar apareceram! Desde então sempre que perco alguma coisa… ele traz-me de volta… SEMPRE, SEMPRE… Por isso, meu amigo, se perderes alguma coisa… reza-lhe com fé e fica à espera.

Patrícia, Argentina

7 de Abril de 2007

Consegui os bilhetes

Estou há muito tempo para escrever dois favores que S. Josemaria me concedeu em torno de duas viagens.

O primeiro foi o de me ter conseguido dois bilhetes no próprio dia da viagem e quase na hora da partida. É impressionante, se tivermos em conta que era o dia em que começavam as férias de Agosto e o meu destino era o sul de Espanha, zona de muito turismo. Pus o assunto nas mãos de S. Josemaria, fundador do Opus Dei, durante todo o caminho até chegar à estação. No guichê tive de insistir e por fim consegui fazer viagem nesse dia, coisa que parecia impossível.

O outro favor que prometi escrever foi a propósito de uma viagem que fiz à minha terra. O meu pai estava hospitalizado há várias semanas, e fui visitá-lo. Fui de avião. A distância é grande e não há voo direto: é preciso fazer transbordo. Ia com bilhete de ida e volta, e em classe turística. Durante a minha estada marcaram a data de uma operação para o próprio dia do meu regresso. Fiquei para ver como correria a operação e, por consequência, perdi o bilhete. Pus o assunto mais uma vez nas mãos de S. Josemaria pedindo que fosse possível transferir a viagem para o dia seguinte. No primeiro aeroporto, graças a uma pessoa conhecida, não houve problema quanto à data do bilhete, mas no outro era mais complicado. Levei comigo o atestado médico e depois de vários trâmites e, evidentemente, de ter pedido a S. Josemaria, concederam-me a alteração da data. Foi realmente um grande favor pois uma das condições do tipo de bilhete que eu tinha não admitia mudanças e, ainda por cima, para depois da data em que o devia ter utilizado.

E.N.V., Espanha

Abril de 2007

Apesar de pouco convencido

Encontrava-me com uns amigos em França e um de nós perdeu a carteira. Procuramos e voltamos a procurar no carro que nos tinham emprestado, mas não apareceu. Rezei a S. Josemaria a oração da estampa – pouco convencido, para dizer a verdade – pedindo-lhe que a carteira aparecesse com todos os documentos. Dois dias depois de termos entregue o carro, recebi um e-mail do proprietário dizendo que estava de posse da carteira, a qual estava bem à vista no carro. Mais um pequeno favor que agradecemos por palavras, e escrevendo-o.

Carlos Chiclana, Espanha

3 de Abril de 2007

De modo diverso daquele que eu esperava

Trabalho profissionalmente servindo-me da Internet. Hoje não havia meio de funcionar, e começava a ficar desesperada. Rezei com muito empenho a S. Josemaria para que o meu instrumento de trabalho funcionasse. Depois de ter feito uma pausa de duas horas, tentei novamente, e mais uma vez não consegui aceder. “Não me concedeu o favor”, pensei para comigo, um tanto decepcionada. Mas de repente lembrei-me que tinha outro programa mais antigo que talvez ainda estivesse ativo. E deu resultado! Então tive de admitir que afinal havia um favor que Deus me tinha concedido por intercessão do fundador do Opus Dei, mas de modo diverso daquele que eu esperava.

A. St., Alemanha

30 de Março de 2007

Eficaz com os meus filhos e no meu casamento

Há seis meses sofri um enfarte de miocárdio agudo em minha casa. Os médicos da equipa do serviço de emergência tentaram fazer-me um eletrocardiograma para verificar a gravidade do meu estado. Nenhum dos elementos da equipa (médicos e enfermeiros) conseguiu que o aparelho desse algum sinal. A minha mulher, vendo que o tempo passava e que, segundo o protocolo, deviam proceder a esse exame para procederem à transferência para o hospital, decidiu ir buscar uma estampa de S. Josemaria que tinha sido tocada no seu túmulo em Roma. Passou a estampa por alguma parte do corpo (não sei dizer qual), e imediatamente o aparelho deu sinal e apareceu um eletrocardiograma em que era evidente o enfarte. Já na clínica, tive uma paragem cardíaca que os médicos achavam de difícil reanimação. Fui transferido para UCI e aí também os médicos não se mostravam nada optimistas relativamente à minha recuperação. A minha mulher passou outra vez a estampa pelo corpo, e deu-me a beijar. Passados poucos dias, se bem que tivessem de proceder a pequenas intervenções cirúrgicas, melhorei consideravelmente. Agradeço a S. Josemaria, fundador do Opus Dei, a sua intercessão junto de Deus, e recomendo-me a ele todos os dias, pedindo também por aquelas pessoas que julgo necessitarem de ajuda. A oração a S. Josemaria já tinha sido eficaz com os meus filhos e no meu casamento.

M.M.C., Espanha

30 de Março de 2007

Dia a dia, hora a hora, momento a momento

Tenho 26 anos. Desde os meus 14 anos ouvi falar em casa daquele que com muito respeito chamo de Monsenhor. Desde os 15 passaram pelas minhas mãos estampas com o seu rosto e oração, primeiro como ‘Servo de Deus’, depois como ‘Beato’ e agora como ‘Santo’. Numa ocasião (julgo que em 2002) o meu sobrinho teve um problema de apêndice e foi hospitalizado. Os médicos do banco deram-nos a entender que a operação poderia não ter êxito e que nesse caso ele ficaria com problemas na perna esquerda. A minha fé levou-me a pedir por esta intenção a S. Josemaria Escrivá e a operação correu o melhor possível. Agora até jogamos futebol…

Pouco tempo depois, fui trabalhar numa universidade privada. Tive uma entrevista e disseram-me que me telefonariam. Recomendei-me a S. Josemaria e, desde há quatro anos, pertenço aos quadros dessa Universidade. Dia a dia, hora a hora, momento a momento procuro santificar o meu trabalho e agradeço-lhe tudo o que fez por mim e pela minha família.

José Quisquinay, Guatemala

12 de Fevereiro

Ajuda-me a ser um bom profissional

Louvores a Deus! Conheci o espírito do Opus Dei quando era estudante. Um dos meus companheiros vivia esse mesmo espírito. Tive depois uma época em que tudo mudou na minha vida: não tinha trabalho e tudo se me afigurava difícil. Contudo nunca deixei de rezar o Terço, e quero dizer a todos os que estão vacilantes: não deixem nunca de rezar o Terço. A Virgem Maria ajuda sempre: ajuda no momento oportuno porque ela conhece toda a nossa vida e sabe o que é melhor para nós. Por intercessão de Nossa Senhora encontrei trabalho. No princípio foi difícil. Nessa altura peguei no Caminho, Sulco e Forja, livros de S. Josemaria, fundador do Opus Dei, e meditei-os diariamente. Agora vivo de acordo com esse espírito que me ajuda a ser bom profissional e tenho a intenção de pedir a admissão no Opus Dei, dentro de pouco tempo. Tenho, no entanto, de me preparar melhor espiritualmente. O amor de Cristo vence sempre.

Marek, Polônia

7 de Fevereiro de 2007

Uma coisa brilhante num degrau

Numa Quinta-feira, 14 de Agosto de 2003, o meu marido Juan Antonio foi com a nossa filha Monica à piscina da urbanização em que vivemos, e esqueceu-se de tirar a aliança. Quando regressou da piscina, deu-se conta imediatamente que não tinha a aliança e tinha quase a certeza de que lhe tinha caído dentro da piscina. Quando saiu para o ir procurar, peguei na estampa do fundador do Opus Dei e rezei uma novena; quando a terminei, tocou o telefone. Era o meu marido a dizer-me que a tinha encontrado e que depois me contaria como aparecera. O meu marido, católico, mas não praticante e sem muita fé, explicou-me que, quando chegou à piscina, deu voltas e mais voltas à piscina porque tinha quase a certeza que tinha caído lá dentro. Ao fim de um tempo, deu-se por vencido e deixou de procurar o anel. Quando já estava para se ir embora reparou que havia uma coisa brilhante num degrau fora da piscina, mas não pensou que fosse a aliança porque não estivera nessa zona. Mas, na dúvida, decidiu verificar e quando se aproximou era de facto o seu anel. Estava espantado de que o anel brilhasse e que aparecesse ali. Quando terminou de me contar o sucedido, disse-lhe que, logo que ele tinha ido procurar o anel, eu tinha pegado na estampa de S. Josemaria e me tinha posto a rezar. Disse-lhe que a maneira como a aliança tinha aparecido era uma mostra da ajuda do Padre. Ele – ainda com alguma dúvida – concordou comigo. Dizia-me que se o anel não tivesse brilhado, nunca o teria encontrado porque estava muito escondido ao fundo do degrau.

D.C., Estados Unidos

4 de Fevereiro de 2007

Solucionou-se

Torno público o meu testemunho agradecendo a S. Josemaria a sua intercessão junto de Deus. Depois de ter feito uma novena solucionou-se um problema bastante grave que tinha no meu trabalho. Tal com lhe tinha prometido, escrevo para o seu site. Muito obrigado.

Carlos, Espanha

2 de Fevereiro de 2007

Um pesadelo

No Verão passado, depois de umas análises de rotina, diagnosticaram-me uma doença grave e dei entrada num hospital. Disseram-me que teria de permanecer ali dois a três meses. Tudo isto aconteceu precisamente no dia em que partia de férias com a minha família. Rezei a S. Josemaria, fundador do Opus Dei, e prometi escrever o meu testemunho se me tirasse daquele pesadelo. Inesperadamente, no dia seguinte veio ver-me um médico que me disse que não me preocupasse com o assunto, que voltasse para casa e que fizesse a minha vida normal, apenas com umas pequenas limitações. Agradeço profundamente a intervenção de S. Josemaria, que considero milagrosa, pelo menos da minha parte. E assim dou testemunho dela.

Francisco Valenzuela Villalobos, Espanha

1 de Fevereiro de 2007

As coisas continuam a correr bem

Em Maio de 2002 diagnosticaram-me um câncer no seio, e também a alteração de um gene que provoca recaídas e pouca esperança de vida. Desde esse momento pensei que o Senhor me estava a fazer passar por uma prova grande que nos ajudaria a crescer em família e que nos havia de trazer coisas boas. Antes de me darem o diagnóstico, recomendei-me a S. Josemaria para que me ajudasse a ter muita fortaleza e a não perder a serenidade; agora posso dizer que assim sucedeu. Por intermédio da sua intercessão abriram-se-me muitas portas para começar a lutar contra aquela doença. Pensei que, sendo 2002 o ano da canonização do nosso Padre e o ano do seu centenário, com a confiança de ser sua filha, não deixaria de interceder por mim, e assim aconteceu. Fui aos Estados Unidos para ser examinada num hospital que estava a começar uma investigação para doentes com esse gene positivo e foi-me aplicado esse tratamento. Durante o mesmo, ofereci todos os incômodos por muitas vocações no mundo, e para que se iniciasse o trabalho apostólico do Opus Dei na Rússia e noutros lugares distantes. Tenho que dizer que os meus sofrimentos foram e têm sido principalmente de ordem moral, e agora posso dizer que estou curada graças à intercessão do fundador do Opus Dei. Neste momento estou a escrever no Hospital onde recebi o tratamento e onde continuo a fazer as revisões; acabam de me anunciar que tudo continua bem. Posso testemunhar o quanto é poderosa e grandiosa a oração da Comunhão dos Santos: sente-se essa oração. Quero dizer também que esta situação que vivi me deu azo a fazer muito apostolado e a tornar conhecida a figura de S. Josemaria dando estampas com a sua oração. Um abraço.

Sandra de Madri, Honduras

30 de Janeiro de 2007

Respostas a tempo

Tinha um assunto difícil de levar a cabo e não conseguia entrar em contato com o meu interlocutor. Esperava da parte dele uma resposta para ultimar um dossiê urgente. Comecei a rezar a oração da estampa de S. Josemaria enquanto marcava o número de telefone, e… consegui uma resposta que fazia falta para o dossiê! Obrigada, meu Deus, e obrigada, Padre!

Obtive outro favor de monta: tinha planeado fazer uns dias de retiro e, ao pedir os dias de licença, a minha chefe disse-me que não me podia conceder por uma série de razões que enumerou. Procuramos resolver as dificuldades que se punham, enquanto interiormente eu pedia ajuda a S. Josemaria. Tudo se resolveu e a minha chefe disse-me que seria ela a assumir os trabalhos para eu me poder ausentar.

Hélène, França

28 de Janeiro de 2007

Três favores

Há mais de três anos, encarreguei uma contabilista para regularizar a minha situação fiscal e para isso entreguei-lhe todos os documentos correspondentes. Por inexperiência dei-lhe os documentos originais e não fiquei com nenhuma cópia. Por diversas razões perdi contato com ela e, com o passar do tempo, esqueci o problema. Há umas semanas recebi uma multa e comecei a preocupar-me porque numa inspeção fiscal pode ser grave não ter os recibos emitidos. Pedi a S. Josemaria que me ajudasse a recuperar os documentos. O primeiro favor foi que, por meio de outra pessoa, consegui o e-mail da contabilista, e no próprio dia escrevi-lhe e recebi um telefonema seu. Mas explicou-me que por causa de um erro os documentos estavam na posse de outra pessoa e que seria difícil recuperá-los. No dia seguinte, confirmou-me que não era possível recuperá-los. Então disse a S. Josemaria que, pelo menos, me ajudasse a ficar tranquila (há várias noites que não dormia) e que não houvesse inspeção por parte das autoridades. O segundo favor foi a minha serenidade, apesar de não saber se voltaria a ver esses papéis. Mas para surpresa minha chegou o terceiro favor: uns dias depois recebi outro telefonema da contabilista para me dizer que lhe tinham entregado os meus documentos e que poderíamos encontrar-nos para os examinar. Espero também que não haja inspeção, mas pelo menos sei que, se ela se der, terei tudo em ordem.

Adriana, México

23 de Janeiro de 2007

Um lugar seguro e agradável

Queridos amigos de S. Josemaria, queria transmitir-vos um caso bonito de verdade que me sucedeu nesta semana. Há poucos dias o diretor da residência onde vivo comunicou-me que tinha vendido o edifício e que eu iria receber uma notificação com a ordem de deixar o quarto no prazo de 30 dias. Estava muito preocupada com o meu futuro. Pedi ajudas, mas mesmo os meus melhores amigos não fizeram caso. Em Nova Iorque, se uma pessoa tem um ordenado médio e nenhum historial de crédito, é muito difícil encontrar um lugar seguro e agradável para viver. Poucos dias depois de negativas por parte de agentes imobiliários e proprietários, sentia-me tão desvalida e triste que comecei a não conseguir dormir e a ter dificuldade de concentração durante as horas de trabalho. Telefonei para a Itália para a minha mãe e ela ficou resolvida a dar uma ajuda na resolução do assunto e recomendou-me que rezasse com ela ao nosso querido S. Josemaria e à Santa Mãe Seaton (ela chama-lhes os meus pais espirituais em Nova Iorque). No dia seguinte recebi um telefonema para um open house; fui lá com mais expectativa do que esperança. Um dia mais tarde, telefonaram-me para me dizerem que tinha conseguido um lugar, e isto aconteceu precisamente apenas um dia antes da data limite da notificação oficial de despejo. Não dá para acreditar: um lugar seguro e agradável não muito longe do meu trabalho e com um preço razoável. A minha nova companheira de quarto é uma rapariga simpática e o meu… vizinho mais próximo é a única igreja católica das redondezas!!! Sinto-me realmente abençoada e feliz. Um grande abraço no Senhor.

Sílvia Tasco, EUA

22 de Janeiro de 2007

A partir de uma novena a S. Josemaria

Escrevo-lhes para dar testemunho daquilo que nos sucedeu a partir de uma novena a S. Josemaria, fundador do Opus Dei. O meu marido estava doente há várias semanas. Os antibióticos não surtiam nenhum efeito. Não podia ir trabalhar. Eu conhecia, só de ouvir falar, S. Josemaria, mas foi a minha irmã quem um dia me animou a fazer-lhe uma novena. Rezei então servindo-me da estampa que encontrei na Internet. O meu marido começou a melhorar. Hoje voltou ao trabalho e encontra-se praticamente curado. Dirijo todo o meu agradecimento a S. Josemaria por ter intercedido por ele. Agradeço igualmente a Nosso Senhor Jesus Cristo por me ter escutado.

Danièle D., Alemanha

21 de Janeiro de 2007

Celular perdido

S. Josemaria, como bom pai que era, e que pai!, sempre pensei que havia de prodigalizar favores a mãos cheias aos que recorressem à sua intercessão. No entanto, até hoje, não tive oportunidade de escrever e contar alguns deles. Neste momento, por ser tão notório, vou contá-lo. Às sextas-feiras costumo fazer desporto com um amigo na Casa de Campo. No passado dia 5 de Janeiro, regressávamos depois de realizar os circuitos do costume. Insisti com o meu acompanhante que fizéssemos mais uma volta para aumentar o exercício físico e, ao mesmo tempo, apanhar mais um pouco de sol. O meu amigo não esteve de acordo e sugeriu que voltássemos pelo caminho mais curto, e que por causa do “exercício físico” fôssemos a correr. Comecei a correr por uns terrenos desnivelados e, quando nos faltavam uns 20 minutos para chegar a casa, dei-me conta que não tinha o celular comigo. Era provável que me tivesse caído numa das descidas. Qualquer pessoa sabe que nestes pequenos aparelhos o que mais valorizamos é a informação que contêm, não tanto o próprio celular. E, de facto, o meu não é de grande valor. Pedi ao meu amigo para me acompanhar a ver se o encontrávamos, pois estava convencido que me teria caído numa daquelas encostas. Ele não fez muito boa cara, mas voltamos - a correr – ao lugar onde pensava que me tinha caído do bolso o celular. Não será preciso dizer que neste percurso me recomendei a S. Josemaria para que nos ajudasse a encontrá-lo, enquanto apressávamos o ritmo da marcha para chegar quanto antes àquela zona. Chegados ao lugar onde terminava a encosta, retrocedemos para cima não mais de 15 metros, quando o meu amigo me disse olhando para o chão: - Olha está aqui. Então perguntei se tinha pedido para o encontrarmos. – Não, afirmou. Estava um bocado aborrecido por ter de voltar para trás e pela consequente perda de tempo. – Eu respondi-lhe que tinha pedido a S. Josemaria e que lhe estava muito grato por se tratar de um favor tão evidente neste começo do ano de 2007. Pensava que se perante o extravio de um celular S. Josemaria respondia desta maneira, o que não faria perante as necessidades mais prementes ou urgentes – que afinal todos temos – como sejam as que se relacionam com uma vivência da fé mais forte, a intimidade com Jesus Cristo, o serviço à Igreja, as relações matrimoniais, o apostolado, a fidelidade à nossa vocação… Cada vez estou mais convencido de que apoiar-se na ajuda de S. Josemaria se revela com um esteio seguro para as nossas dificuldades.

José Manuel Liste Pérez, Espanha

5 de Janeiro de 2007

Um pequeno favor, mas óbvio

Para executar um trabalho determinado, pus os meus dois anéis – de muita estima para mim – no bolso das calças. Depois, apenas encontrei ali um deles. O espanto foi grande, mas imediatamente me pus a procurar e a rezar a oração a S. Josemaria. No momento preciso em que terminava a oração, encontrei-o num sítio não muito visível. É um pequeno favor, mas óbvio, penso eu. Obrigado, Padre.

A. St., Alemanha

5 de Janeiro de 2007